Em 1984 na Alemanha, Petra Pazsitka, na altura com 24 anos, foi dada como desaparecida e, depois de uma busca policial, dada como morta. Houve mesmo um homem que confessou o seu assassinato e foi condenado pelo crime.

No entanto, 31 anos depois, ao investigar um roubo a uma casa na cidade alemã de Dusseldorf, a polícia alemã deparou-se com uma inquilina, de 55 anos de idade, sem documentos de identificação. Mais tarde, e como conta a BBC, a mulher confessou às autoridades que estava a utilizar uma identidade falsa e acabou por revelar a verdadeira.

Foi então que surgiu a surpresa: o nome verdadeiro era Petra Pazsitka. Ou seja, o da mulher alegadamente assassinada em 1984. Citado pela BBC, um porta-voz da polícia de Braunschweig, cidade onde Pazsitka estudava e de onde desapareceu, revelou que a mulher queria ter sido dada como desaparecida. “Ela falou pouco sobre a origem do seu desaparecimento e porque fugiu na altura,” afirmou o porta-voz Joachim Grande, acrescentando que “ela preparou-se para isso e queria isto.”

Ao que tudo indica, Petra levantou todo o dinheiro que tinha disponível há 32 anos e deu as chaves do seu apartamento a uma colega, pedindo-lhe que cuidasse dos animais de estimação.

Segundo a mesma fonte policial a família ficou “absolutamente em choque” quando foi notificada que Pazsitka estava, afinal, viva e de boa saúde. No entanto, e segundo alguma imprensa alemã, a mulher dada como assassinada não quer ver a família apesar das suas tentativas de contato.

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