O sindicato fala em “sentimento de revolta” entre os trabalhadores, que se sentem “afrontados pela atual direção, que continua a ignorar os seus direitos e a não cumprir as suas obrigações, desrespeitando, nomeadamente, a legislação que obriga a que todos os postos de trabalho sejam saudáveis”.

“Neste momento, locais de trabalho com condições estão a ser trocados por instalações numa cave húmida, sem luz e ar naturais”, denunciou o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas, em comunicado.

A organização sindical apelida a mudança de “incompreensível” e diz que tem provocado a desmotivação dos trabalhadores.

Os funcionários admitem continuar a lutar até que todos os serviços tenham “instalações dignas”, sob o lema “Contra a prepotência, pelo serviço público de qualidade”.

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