O MoMA, o Museu de Arte Moderna nova-iorquino, foi o vencedor dos Prémios “Leading Culture Destinations“, considerados os Óscares da arte e da cultura. Este museu foi criado nos anos 20 por Lillie Bliss, Cornelius Sullivan e John D. Rockefeller para dar espaço à arte moderna em Nova Iorque. O museu tem crescido desde então, com exibições dos artistas mais reconhecidos do mundo e experiências artísticas fora-da-caixa.

Estas parecem ter sido as características mais valorizadas nos resultados deste ano, considera a CNN. Os museus mais clássicos ficaram fora da lista vencedora e os mais irreverentes viram o seu trabalho reconhecido, como o Tate Modern ou o Centro Georges Pampidou. Os gigantes não ficam, ainda assim, esquecidos dos Óscares da arquitetura e design: a Fundação Louis Vuitton também sai da votação com um prémio.

Um importante aspeto dos Prémios Leading Culture Destinations é o facto de sublinharem um destino cultural emergente em quase todos os continentes do mundo. Na Europa, quem venceu o galardão foi o The Whitworth Hall, o museu de arquitetura gótica que pertence à Universidade de Manchester.

Não houve nenhum museu em Portugal nomeado para qualquer um dos prémios, mas o Museu de Arte do Rio (MAR), no Brasil, esteve apontado para ganhar o prémio de Melhor Destino Cultural Emergente da América Central e do Sul.

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