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Estado Islâmico: Mais de mil peças de propaganda em 30 dias

Este artigo tem mais de 5 anos

Fotografias, vídeos, declarações em áudio e em vídeo, boletins de rádio, revistas, panfletos ou tratados teológicos. O Estado Islâmico utiliza várias frentes para disseminar a propaganda em massa.

Segundo a investigação, os principais temas da propaganda do EI são vida civil e assuntos militares
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Segundo a investigação, os principais temas da propaganda do EI são vida civil e assuntos militares

Segundo a investigação, os principais temas da propaganda do EI são vida civil e assuntos militares

Em apenas 30 dias, o  Estado Islâmico (EI) lançou 1.146 peças de propaganda, entre ensaios fotográficos, vídeos, declarações em vídeo e em áudio, boletins de rádio, revistas, panfletos ou tratados teológicos. A análise é de Charlie Winter, que decidiu investigar a propaganda utilizada pelo EI, segundo informa a BBC.

Entre 17 de julho e 15 de agosto, Winter dedicou duas horas, todos os dias, a estudar a rede de apoio árabe do EI no Twitter, explorando as diferentes formas de propaganda e utilizando combinações dos diferentes hashtags do grupo.

A partir do total de peças identificadas, foram eliminados os conteúdos duplicados, como aqueles que eram divulgados simultaneamente em áudio e texto. Como resultado, o investigador totalizou 892 eventos na sua investigação.

Os gráficos a seguir mostram os tipos de peças de propaganda do EI por tema.

A estratégia mediática do Estado Islâmico, diz Winter, é “produzir, produzir, produzir”. Porque, explica, ao criarem tantos conteúdos, os responsáveis pela comunicação do grupo terrorista tentam evitar que entendamos o que estão a fazer: aterrorizar os adversários e, simultaneamente, atrair os curiosos e vulneráveis.

Charlie Winter decidiu investigar a propaganda utilizada pelo EI, depois de se cruzar com um vídeo que o perturbou: uns adolescentes estavam em fila, de joelhos, em frente a 25 soldados alegadamente do grupo de Bashar al Asad. Os míudos apontavam as suas pistolas às nucas dos soldados. O cenário? Tudo se passava no Teatro Romano de Palmira. Apesar de estar acostumado à violência extrema do EI, este vídeo era diferente para Charlie porque tinha estado ali mesmo, no teatro de Palmira, com a família, há cinco anos. Não conseguia deixar de pensar nas crianças utilizadas para executar homens, e decidiu estudar a propaganda que grupo terrorista utiliza.

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