A Croácia chamou-lhe de Nina e, na falta de mais informação, deu-lhe três anos de idade. O governo croata não sabe o nome verdadeiro da criança nem a sua origem, mas quando a encontrou sozinha num parque de refugiados junto à fronteira do país em outubro, assumiu que se havia perdido da família e que seria mais uma entre os refugiados que deixam o Médio Oriente para chegar à Europa.

As autoridades croatas convidaram agora comunicação social para captar fotografias de Nina e as divulgarem de todas as forma possíveis, na esperança de facilitar a identificação da família da menina e devolvê-la aos pais.

Esta é mais uma das histórias que nos chegam dos 330 mil refugiados que atravessam a fronteira croata desde meados de setembro.

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