Passou uma semana dos atentados de 13 de novembro — o dia mais sangrento de França desde a Segunda Guerra Mundial e o ataque mais mortífero em solo europeu na última década. Fomos às ruas de Paris perguntar às pessoas o que sentem uma semana depois de terem morrido 130 pessoas às mãos de um ataque reivindicado pelo Estado Islâmico. Ódio, dor, confusão. E uma necessidade de voltar a viver de forma normal.

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