Elas tinham de ser (quase) perfeitas. Primeiro, porque tinham de ser autênticas fadas do lar nos hospitais: limpavam a sua secção e ainda tinham de cuidar dos quartos dos 50 pacientes que tinham a seu cargo. Em segundo lugar, porque não podiam descurar de todo o brio que um profissional da medicina deve ter. E em terceiro lugar porque, além de tudo isto, não podiam cometer erros pessoais: as enfermeiras não podiam ter vícios, deviam ser devotas a Deus e frequentar a missa, não podiam olhar (muito) à beleza e sairiam muito a ganhar se caíssem nas graças do diretor do hospital.

As regras para exercer a profissão de enfermagem eram apertadas. Conheça nove das regras a que as enfermeiras do final do século XIX estavam obrigadas a cumprir.

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