O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Laurent Fabius, considerou esta sexta-feira, pela primeira vez, a possibilidade de as forças do regime sírio se poderem associar à luta contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).

De modo a combater os radicais do EI, “há dois conjuntos de medidas: os bombardeamentos (…) e as forças no terreno, que não vão ser as nossas, mas que devem ser as forças do exército sírio livre [oposição], as forças árabes sunitas e, porque não, as forças do regime também”, declarou o chefe da diplomacia francesa à rádio RTL.

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