Pouco depois de anunciar o encerramento das assembleias de voto à hora prevista, 18:00 (22:30 GMT e em Lisboa), o Conselho Nacional Eleitoral decidiu adiar o fecho para as 19:00 (23:30 GMT), para permitir que os eleitores que ainda faziam fila pudessem votar.

Desta eleição resultará um novo parlamento de 167 deputados (três dos quais em representação das comunidades indígenas), para o qual puderam votar 19,8 milhões de venezuelanos.

O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, antecipou-se ao escrutínio, no qual participaram quase duas dezenas de formações políticas, e anunciou que radicalizará a revolução bolivariana a partir de 07 de dezembro, caso as forças que apoiam o ‘chavismo’ obtenham a maioria nas eleições parlamentares.

De acordo com o eurodeputado português José Inácio Faria, do Partido da Terra (MPT), que participou como observador do processo eleitoral, as eleições parlamentares da Venezuela decorreram “com normalidade”.

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