Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado durante a primeira ronda de debates televisivos entre os candidatos a Belém. Amanhã será o segundo round.

    Boa noite.

  • Tino de Rans, para terminar, garante que se for eleito vai ser um Presidente da rua e não de gabinete.

  • Marcelo é o principal adversário de Tino de Rans

    Tino de Rans escolhe Marcelo como o seu principal adversário. “Somos os dois populares, vamos ter mais votos”, diz, sublinhando que é isso que sente nas ruas quando anda em campanha.

    Jorge Sequeira não arrisca um nome, preferindo antes eleger a “passividade” como o seu maior adversário.

  • Questionado sobre o Governo de esquerda, Tino de Rans sublinha que o povo “estranhou” o facto de António Costa ter sido indigitado primeiro-ministro sem ter ganho as eleições, e que “o povo preferia que tivessem sido convocadas novas eleições”. Mas se fosse Presidente diz que “não dissolvia [a Assembleia da República], deixava António Costa brilhar”.

  • Jorge Sequeira lembra que é um dos únicos candidatos que não milita, nem nunca militou, em nenhum partido.

    Questionados sobre os poderes presidenciais, Jorge Sequeria lembra que se não fosse a Constituição “diz-se que o anterior Governo teria feito mais estragos” e Marcelo afirma que não há necessidade de reforçar os poderes presidenciais.

  • Debate prossegue com trocas de elogios, sobretudo de Marcelo aos dois candidatos. “Quando ele [Tino de Rans] é um calceteiro de excelência é porque sabe o que está a fazer”, afirma, elogiando o facto de o candidato priviligiar mais o povo em detrimento do saber livresco.

    “O povo nunca teve tão livre como agora”, afirma Tino de Rans, explicando que esse é um dos motivos da sua candidatura. Marcelo concorda, acrecsentando que o facto de haver um recorde de 10 candidaturas é indicativo disso mesmo.

    Tino de Rans, que chegou a ser presidente de junta da área socialista, afirma ainda que não se identifica com nenhum dos candidatos desse espetro político.

  • Debate prossegue com Tino de Rans a dizer que tem uma candidatura pelo “povo” e Jorge Sequeira a erguer a bandeira da “meritocracia”. Marcelo Rebelo de Sousa elogia “coragem” dos candidatos por terem erguido as suas candidaturas.

  • Cândido Ferreira abandona debate

    Cândido Ferreira abandona o debate em discordância com o modelo escolhido pelas televisões. O candidato leu uma intervenção escrita e, criticando as “desigualdades” de tratamento das candidaturas, abandonou o estúdio.

    “Sei que este combate é muito desigual, não me resignarei perante tão profunda discriminação, que ficará para sempre a envergonhar esta eleição e a reduzir a democracia em Portugal. Retiro-me serenamente mas com mágoa deste programa, onde devia dar a conhecer aos portugueses o meu programa para Portugal”, disse.

    Candido Ferreira estará apenas presente nos debates programados com a presença dos 10 candidatos.

  • Marcelo vs. Tino de Rans, Cândido Ferreira e Jorge Sequeira

    Começa agora o debate entre Marcelo Rebelo de Sousa com os três candidatos “outsiders”: Vitorino Silva (Tino de Rans), Cândido Ferreira e Jorge Sequeira.

    Além de Marcelo, os três vão também debater com Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa.

  • Terminado o debate, o próximo (e último) põe Marcelo Rebelo de Sousa frente a Tino de Rans, Cândido Ferreira e Jorge Sequeira.

  • Edgar Silva afirma que Henrique Neto está a confundir despesismo com esbanjamento de dinheiros públicos, defendendo que as políticas de esquerda implicam a aplicação de verbas “indispensáveis” nos setores da sociedade, como a saúde e a educação – “Isso é o dever do Estado social, não é despesismo”, diz.

  • “Não se pode distribuir aquilo que não se produziu”, diz Henrique Neto, admitindo que a esquerda tem uma política mais despesista e que, no momento atual, de “grande endividamento do país” essa política não pode ser seguida. Quando foi deputado, Henrique Neto lutou “sempre” contra o endividamento para obras públicas, lembra.

  • Edgar Silva promulgaria orçamento retificativo

    Sobre o orçamento retificativo e o caso Banif, Edgar Silva afirma que nas circunstâncias atuais teria viabilizado o documento, ao contrário do que fez o PCP, que votou contra no Parlamento.

  • Agora a relação dos candidatos com o Governo de António Costa. “Presidente da República deve defender acima de tudo a estabilidade política e a estabilidade das políticas”, começa por dizer Henrique Neto, defendendo maior continuidade das políticas, independentemente dos vários governos que assumam funções.

    Para Henrique Neto o Presidente da República deve ter “ideias para o país”, assim como deve ser mais ativo na função de “consciencializar o Governo, através da figura do primeiro-ministro”.

  • Concordando com Edgar Silva, Henrique Neto deixa uma questão relacionada com o aprofundamento da democracia: “concorda com o voto nominal na escolha dos deputados?”

    Para Edgar Silva essa não é a “questão de fundo”, mas defende maior proximidade dos deputados ao eleitorado.

  • Questionados sobre a necessidade de haver um “aprofundamento democrático” e “mais e melhor democracia”, Edgar Silva sublinha a necessidade de combater a corrupção e de defender e respeitar os direitos dos trabalhadores.

  • Henrique Neto: "Cavaco Silva sempre foi um homem do sistema"

    Henrique Neto critica os elogios de Cavaco ao modelo político em que temos vivido ao longo dos últimos 20 anos. “Foi este modelo que nos levou à pobreza e à promiscuidade entre política e negócios”, disse, sublinhando que o Presidente da República está lembrado dos casos BPN, BES, Banif, etc.

    “Cavaco Silva sempre foi um homem do sistema”, diz, negando no entanto que seja um candidato anti-partidos.

  • Edgar Silva vs. Henrique Neto

    Candidatos começam por comentar mensagem de ano novo de Cavaco Silva. Edgar Silva afirma que Cavaco se mostrou “distante da realidade” e mais uma vez próximo do anterior Governo. Questionado sobre se não corre o risco de ser o Presidente do PCP, Edgar Silva rejeita que a militância do candidato seja o mais importante na escolha do Presidente da República.

  • Termina o debate entre Maria de Belém Roseira e Paulo Morais. Entretanto Edgar Silva e Henrique Neto já se enfrentam na TVI24.

  • Os pontos fortes de Maria de Belém e Paulo Morais, segundo os próprios

    Paulo Morais afirma-se como o candidato que quer combater a corrupção, que é o “cancro” da sociedade. “Haverá certamente alguma instabilidade se eu for Presidente da República, mas a vida dos portugueses será certamente mais estável”, diz, desafiado a comentar porque é o melhor candidato ao lugar.

    Maria de Belém, na sua mensagem final, garante que tem “experiência” e capacidade de “fazer pontes”, de “chegar ao centro dos problemas e de mobilizar energias no sentido de os resolver”.

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