3 a 16 de janeiro | Rali Dakar

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Antes, não há muito tempo, ia-se de carro, mota ou camião do centro da Europa até à capital situada mais a ocidente de África continental. Mais do que um rali, era uma prova de esforço sobre-humano e sobre-máquina para se percorrer milhares de quilómetros entre terra, dunas, lama, pedras e rios. Entre 1978 e 2009 foi-se quase sempre de Paris até Dakar, no Senegal, e hoje o que resta desses tempos é só mesmo o nome.

O rali Dakar está agora na América do Sul e desta vez vai andar entre a Bolívia e a Argentina. A prova arranca de Buenos Aires, a 3 de janeiro, e termina em Rosario, a 16. Três das 13 etapas vão passar por Uyuni e pelo deserto boliviano, onde vão andar os portugueses Paulo Gonçalves — que após acabar em 2.º lugar o ano passado, disse ao Observador que ainda tinha “mais 10 anos de Dakar pela frente” — e Ruben Faria, ambos nas motas. Paulo Gonçalves até aparece no não muito usual trailer da prova, que se focou mais nos pilotos e não se limitou a compilar imagens de edições anteriores do rali.

Este ano há mais motivos que os habituais para se ficar de olho na prova, porque há duas estreias de pilotos cujas mãos se fartaram de brilhar noutros desportos motorizados: Sébastien Loeb e Mikko Hirvonen, o francês que foi nove vezes campeão mundial de ralis e o finlandês que, por causa do outro, foi vice-campeão em quatro edições.

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11 de janeiro | Bola de Ouro

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Messi, Ronaldo, Lionel, Cristiano, argentino, português e a mesma conversa de sempre, do eu-acho-que-sou-melhor-que-tu, mas preciso de ter mais exemplares de um certo troféu para provar isso aos outros. Bom, talvez esta seja mais a conversa de Cristiano Ronaldo, que em 2014 venceu a terceira Bola de Ouro (já o tinha feito em 2008 e 2013) e saiu de Zurique, na Suíça, a dizer que voltaria este ano para igualar as quatro de Lionel Messi, o sempre mudo e calado pequenote que se vai fartando de marcar golos e papar títulos para deixar que seja o futebol a fazer a conversa.

Desta vez, os dois extraterrestres do futebol têm a companhia de quem mais tem feito para apanhar uma nave e juntar-se a eles no espaço, Neymar. O brasileiro do Barcelona é o terceiro dos finalistas à conquista da Bola de Ouro, que distinguirá quem foi o melhor jogador do mundo em 2015. Ficaremos a saber quem é a 11 de janeiro.

15 a 31 de janeiro | Campeonato da Europa de andebol

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Já desde julho que é certo e sabido que ainda não é desta que Portugal regressa a um Europeu de Andebol — a última vez que a seleção nacional conseguiu lá estar foi em 2006 –, mas a competição arranca a 15 de janeiro e estão lá todas as equipas das boas. Há a França, a Alemanha, a Suécia, a Croácia e a Espanha, por isso, diversão não vai faltar para quem gosta de desporto que se joga à mão, com balizas.

18 a 31 de janeiro | Open da Austrália

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No ténis há quatro torneios mais importantes que os outros, e o primeiro joga-se na land down under. A temporada arranca no piso rápido do Open da Austrália e abre as hostes nas provas do Grand Slam. Por esta altura, os tenistas já andam a dar no duro na pré-época e Novak Djokovic quererá ir a Melbourne repetir o triunfo de 2015 e manter o domínio que teve no circuito durante o ano passado.

Os que mais poderão chatear o sérvio são os mesmos de sempre: um Roger Federer a transbordar classe e incansável, apesar dos 34 anos, um Rafael Nadal a querer provar que o 2015 passado aos solavancos foi um acaso e um Andy Murray que, mesmo sem vencer um Grand Slam, foi considerado pela BBC como o desportista britânico do ano. Vamos lá ver no que isto dá. O tramado é acompanhar este torneio, porque o relógio em Melbourne irá com 11 horas de avanço em relação ao português.

6 de fevereiro a 19 de março | Torneio das Seis Nações

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Dura mais de um mês, junta as melhores seleções europeias de râguebi e o melhor é que acontece todos os anos. O que espicaça nesta edição do torneio das Seis Nações é ver como reagem as equipas à ressaca do Mundial que, em novembro, a Nova Zelândia ganhou. Ou ver como a que se portou melhor (País de Gales) se portará agora e, sobretudo, como reagirá a Inglaterra à humilhação que passou — organizou o Campeonato do Mundo e foi a primeira seleção anfitriã a ser eliminada na fase de grupos.

Os ingleses querem que muita coisa mude e por isso já têm um treinador novo, Eddie Jones, o australiano que guiou o Japão a três vitórias no Mundial. O adversário a bater é a Irlanda, que conquistou as duas últimas edições da prova. Os escoceses não levantam o caneco desde 1999, ano anterior à entrada da Itália nestas andanças, que costuma ser o saco de pancada em que as restantes equipas batem sempre. O resto é fácil: todas as equipas se defrontam um par de vezes (em casa e fora dela) e, no final, a que tiver mais pontos leva o caneco para casa.

P.S. Se o râguebi não for muito consigo e quer que passe a ser, ainda vai a tempo de um curso rápido sobre as principais regras e formas de jogar o desporto da bola oval.

7 de fevereiro | Super Bowl

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Por alguma razão a final do ano passado foi o programa com maior audiência de sempre na história da televisão norte-americana. Cerca de 112 milhões de pessoas viram o Super Bowl ser conquistado, na derradeira jogada, pelos New England Patriots, que bateram os Seattle Seahawks. O número mostra como o futebol que os EUA inventaram já é tão visto lá dentro como cá fora e por isso há que marcar a ocasião na agenda.

O facto de o planeta ser redondo e girar sobre si próprio enquanto anda à volta do Sol fará com que sejam 23h30 em Portugal quando a final do futebol norte-americano arrancar em São Francisco, no estado da Califórnia. Ainda não se sabe que equipas estarão na final, mas se até lá sentir que tem enferrujados os conhecimentos sobre futebol americano, pode ir espreitando esta cábula.

20 de março | Grande Prémio do Qatar em Moto GP

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Miguel Oliveira continua a subir a escada e ainda não chegou ao último degrau (o português está no Moto2), mas também vai andar pelo Qatar neste fim de semana. A 20 de março arranca o MotoGP, a prova rainha do motociclismo que voltará a colocar nas mesmas pistas Jorge Lorenzo, o espanhol que acabou 2015 como campeão, Valentino Rossi, o italiano que ficou em segundo, e Marc Márquez, outro espanhol que andou às turras com o transalpino no final da época.

18 a 20 de março | Grande Prémio da Austrália em Fórmula 1

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No mesmo dia, e um pouco mais a Sul no planeta, começa a rolar a Fórmula 1. O campeonato arranca na Austrália, no circuito de Melbourne, onde se realizará a primeira prova que vai colocar à prova Lewis Hamilton. O britânico da Mercedes vai andar a abrir para tentar conseguir um terceiro título seguido e deverá ter Sebastien Vettel (Ferrari), alemão que foi campeão quatro vezes seguidas (2010, 2011, 2012 e 2013), como o principal piloto que lhe fará frente.

Isto se Nico Rosberg, companheiro de equipa de Hamilton, não voltar a passar uma temporada a fazer com que a luta do título se cingisse a pilotos da mesma escuderia. De resto, há uma boa notícia: em 2016, a Fórmula 1 poderá ser vista sem que pague mais para a ver. Agradeça à Eurosport, canal que está incluído em todos os pacotes de televisão em Portugal e que retirou os direitos de transmissão da modalidade à Sport TV, canal de subscrição paga.

16 de abril | Playoffs da NBA

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A época é sempre longa e não há basquetebolista que conquiste a NBA sem antes levar com mais de 60 jogos nos braços e nas pernas. Os Golden State Warriors venceram o campeonato norte-americano em 2015 e estão bem encaminhados para, pelo menos, continuarem com hipóteses de repetirem o feito em 2016.

A equipa em que reina a magia de Stephen Curry ganhou os primeiros 24 jogos da época, e lidera a Conferência Oeste, até poderá reeditar a final do ano passado com os Cleveland Cavaliers de LeBron James, que seguem na liderança da Conferência Este. Certo parece ser que ambas vão chegar aos playoffs da NBA, que arrancam a 16 de abril. O resto, logo se vê.

18 de maio | Final da Liga Europa

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Olhó futebol! É preciso esperar até maio para, fora dérbis, clássicos e jogos à antiga a acontecerem pelos campeonatos europeus fora, ver um troféu dos importantes decidir-se. A final da Liga Europa jogar-se-á no St. Jacob-Park, estádio em Basileia, onde poderão chegar equipas das boas e que façam as pessoas esquecerem-se por momentos de chamar a esta prova a segunda divisão das melhores equipas do continente.

Porque há muitas e boas equipas que estão nos 16 avos de final da prova (que se começam a jogar no final de fevereiro), como o Borussia Dortmund, Tottenham, Fiorentina, Bayer Leverkusen, Nápoles, Liverpool, Valência ou Manchester United. E o Sevilha, claro, que ganhou as duas últimas edições da competição e parece ser o monstro papão da Liga Europa (também a venceu em 2006 e 2007). Depois, ainda há FC Porto e Sporting para defenderem a noção que se formou nos anos mais recentes — a de que os clubes portugueses estão mais talhados para brilharem aqui do que na Champions.

22 de maio | Final da Taça de Portugal

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Uma vez por ano é certinho que o futebol vai ao Jamor. Em 2016 é garantido que lá irá parar a 22 de maio, para se decidir o vencedor da Taça de Portugal. Ah, o cheirinho a churrasco, bifana, cerveja e adeptos a confraternizarem e a festejarem a presença do clube que apoiam com o prazer do ócio e da celebração. Já só um grande pode lá chegar (o FC Porto), mas o Sporting de Braga, o finalista vencido de 2015, ainda tem hipóteses de repetir a presença na final.

22 de maio a 5 de junho | Roland Garros

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Pó de tijolo, sotaque francês. Ouvir alguém dizer as duas palavras que compõem Roland Garros faz logo pensar em terra batida e os melhores do mundo a bater em bolas de ténis com uma raquete. É o segundo torneio do Grand Slam do ano e como a vidência não é o nosso forte, não nos vamos por a adivinhar o que aí vem. Mas podemos rebobinar a cassete e perceber que, em 2015, esta foi a única prova em que houve uma surpresa e isto é motivo suficiente para aumentar as expectativas.

O único Grand Slam que Novak Djokovic não ganhou em 2015 foi este. O sérvio perdeu com Stanislas Wawrinka, o segundo suíço mais conhecido no ténis, e o outro motivo que nos faz ansiar por Roland Garros está ligado ao tal helvético de quem toda a gente se lembra antes de Wawrinka — porque Roger Federer já anunciou que este será o único torneio de terra batida em que participará em 2016. Antes de Roland Garros, o suíço vai passar quase dois meses sem bater bolas em torneios, mas salvaguardou que “isso não significa que [vai] estar de férias”.

28 de maio | Final da Liga dos Campeões

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Os espanhóis, perspicazes, tratam-na por orelluda desde que o caneco tem duas pegas gigantes para os vencedores lhe pegarem. A final da Liga dos Campeões volta a jogar-se em maio, depois de em 2015 o Barcelona a ter vencido no início de junho. É fácil perceber o porquê do recuo — é que 13 dias volvidos arranca o Europeu e os jogadores que forem às duas coisas ainda precisam de passar algum tempo a treinar com a respetiva seleção.

Isto é tramado para os portugueses que podem estar a torcer por Ronaldo (Real Madrid), Danny (Zenit), Vieirinha (Wolfsburgo), Miguel Veloso (Dínamo Kiev), Tiago (Atlético de Madrid) ou qualquer um dos portugueses do Benfica, porque se é bom sinal chegar à final da Champions, não será bom que cheguem com atraso aos treinos da seleção nacional. A final da competição será no Estádio de San Siro, em Milão.

10 de junho a 10 de julho | Europeu de 2016

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Antes de o pé direito de João Moutinho matar a bola na relva, fingir que a ia bater, dar um escorrega para dois dinamarqueses deslizarem dali para fora e só depois rematar a seleção para dentro do Europeu de 2016, já Fernando Santos dizia — Portugal vai lá para ganhar. O selecionador acha que “o ADN de Portugal é ganhar” e esta conversa tem tudo a ver com alguns dos nomes que se escreverem no evento desportivo anterior. Porque não basta apenas calhar num grupo dos mais fáceis (com Áustria, Hungria e Islândia) e ter alguma sorte para o Europeu correr bem. É preciso que a forma esteja com quem joga.

Sobretudo com Cristiano Ronaldo, o abono de golos de uma equipa que chegará ao Campeonato da Europa sem um avançado que lhe garanta bolas a entrar na baliza. E com Nani, Bernardo Silva, João Mourinho, Tiago e Fábio Coentrão. A prova arranca a 10 de junho e Portugal começa por jogar com a Islândia, a 14 de junho (20h). Que a força (e a forma) esteja com eles, se possível, até 10 de julho, que é o dia da final do Euro.

27 de junho a 10 de julho | Wimbledon

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É pena, mas consequência de o futebol ser o desporto que cai no goto de mais gente pelo mundo fora. Quando o Europeu já estiver a andar é quando Wimbledon começa. O Grand Slam que obriga todos os tenistas a vestirem-se integralmente de branco enquanto jogam na relva é o mais antigo do circuito, mas as audiências poderão ressentir-se — a final acontece no mesmo dia que a decisão do Campeonato da Europa de futebol, embora seja bastante improvável que os horários coincidam.

Quem o ganhou em 2015, claro está, foi Novak Djokovic, na primeira de duas finais de Grand Slams que teve com Roger Federer, onde sentiu nos ouvidos e na frustração (ou seja, assobios e apupos) o facto de estar a jogar contra o tenista para quem a balança de qualquer público se costuma inclinar. Com ou sem o apoio que pretendia, foi o sérvio quem, no final, se agachou para arrancar e comer um pedaço de relva do court central de Wimbledon, após ganhar o últimos dos pontos a Federer. Vamos lá ver se voltar a encher o papo desta dieta herbívora em 2016.

2 a 24 de julho | Tour de France

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É o pináculo para quem gosta de pedalar ou para quem aprecia ver os outros a fazê-lo. Ainda não é desta que o Tour de France volta a cingir-se apenas a estradas francesas — em 2015 a prova partiu de Utrecht, na Holanda, e em 2016 vai visitar Espanha, Andorra e Suíça –, mas ao menos partirá de França. O Tour é a prova rainha do ciclismo e tudo quanto é bom ciclista prepara a época a pensar nela.

O britânico Chris Froome estará a pensar em revalidar a vitória que conseguiu na última edição, enquanto todo o francês que gosta de ciclismo andará a matutar se será desta que um gaulês volta a ser o mais rápido a percorrer o seu país (já não acontecer desde que Bernard Hinault o conseguiu, em 1985). Portanto, vite, vite!

5 a 21 de agosto | Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

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Já são uns quantos: para já, Portugal tem garantida a presença de 48 atletas nos Jogos Olímpicos que, a 5 de agosto, arrancam no Rio de Janeiro. O número poderá aumentar para que haja mais hipóteses de haver medalhas penduradas aos pescoços de portugueses quando estiverem no avião, a regressar a casa.

Tem havido polémica de sobra, com obras atrasadas, dinheiro gasto a mais ou poluição nas águas, mas tudo deverá ser abafado (como foi no Mundial de 2014) assim que os Jogos começarem. As esperanças da comitiva portuguesa deverão estar mais concentradas em uns atletas do que em outros e haverá mais dedos a fazer figas por Nélson Évora (triplo salto), Fernando Pimenta (canoagem), Rui Bragança (taekwondo), Sara Moreira (10.000 metros e maratona) ou Telma Monteiro (judo), mas há sempre surpresas. A caminhada para o Maracanã da seleção portuguesa de futebol de sub-23 começa logo no dia 3. Caso passe pelo relvado do estádio de Salvador da Baía vamos ver se a equipa portuguesa consegue fazer esquecer aquele 4-0 do Mundial de 2014.

29 de agosto a 11 de setembro | US Open

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Assim se fecha a temporada dos Grand Slams no ténis: vai-se até Nova Iorque, para-se no estádio de Flushing Meadows e fica-se a olhar para um court azul, de piso rápido. O calor é tramado e o piso obriga a que os tenistas mostrem o quão bem fisicamente chegam ao final da época. Se tudo dependesse do físico, Novak Djokovic até nem teria de pegar na raquete. Mas não depende.

Por isso é que o sérvio que mais corre, mais se estica e mais mostra como o corpo se move em posições estranhas para chegar a uma bola ainda só venceu duas edições do US Open, incluindo em 2015. Aí teve de ouvir das boas, ou das más, pois fartou-se de escutar assobios, apupos e gritos de apoio ao tenista que derrotou, Roger Federer, por quem os adeptos dos EUA nutrem especial carinho e onde a Nike (que patrocina o suíço há anos) puxa à brava pela imagem do seu atleta. Não é justo, mas a verdade é que quase sempre que isto acontece é Djokovic que leva a melhor. Haverá ténis e físico em Federer para reeditar mais uma destas finais?

30 de setembro a 3 de outubro | Ryder Cup

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A prova que, a cada dois anos, ressuscita a mais antiga rivalidade do golfe joga-se em Chaska, no estado do Minnesota, EUA. A Ryder Cup coloca os melhores golfistas norte-americanos a competirem contra os melhores europeus no desporto que põe tacos nas mãos das pessoas e lhes pede para acertarem com uma bola dentro de um buraco que está enfiado na relva. Portugal até tentou ser o anfitrião desta competição em 2022, mas perdeu a corrida para Itália.

18 a 29 de outubro | Moche Rip Curl Pro

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Não é apenas por causa de Portugal ter muitas praias, muitas delas com ondas das boas e muita gente com jeito para o surf. É também porque Supertubos, praia de Peniche, tem nível (quando está a funcionar) para ser uma das melhores do circuito mundial de surf e por isso é que 2016 será a oitava vez consecutiva que a World Surf League lá organiza uma etapa.

Já parece ser tradição, e é bom que o seja, porque em 2015 foi o Moche Rip Curl Pro que deu oportunidade para que Vasco Ribeiro, o miúdo português que foi convidado pela organização a participar, chegasse às meias-finais da prova e obrigasse a adiar para o Havai a decisão de quem levaria o título de campeão mundial para casa.

8 a 18 de dezembro | Mundial de Clubes

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Aqui as certezas são poucas. A esta distância medida em tempo, a única coisa que se sabe é que a próxima edição do Mundial de Clubes (que o Barça de Messi, Suárez e Neymar acabou de conquistar) se vai realizar no Japão e contará com as sete equipas que terminem a época de 2015/16 como campeãs das federações de futebol que integram a FIFA.