Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por ter acompanhado aqui esta noite eleitoral. Marcelo Rebelo de Sousa é o novo Presidente da República e tomará posse a 9 de março. Acompanhe durante os próximos dias no Observador as consequências destas presidenciais na política portuguesa.

  • Marine Le Pen, proto-candidata às eleições presidenciais francesas do próximo ano, referiu a vitória de Marcelo Rebelo de Sousa na conta oficial da sua candidatura do Twitter.

    https://twitter.com/ElyseeMarine/status/691383463354695680

  • As capas dos jornais nacionais já disponíveis

    Captura de ecrã 2016-01-25, às 01.25.16 Captura de ecrã 2016-01-25, às 01.25.34 Captura de ecrã 2016-01-25, às 01.25.51 Captura de ecrã 2016-01-25, às 01.26.49 Captura de ecrã 2016-01-25, às 01.28.02

  • Alberto João Jardim sobre eleição de Marcelo: "Vitória é dele e só dele"

    Alberto João Jardim, ex-presidente do governo regional da Madeira, congratulou-se com a vitória de Marcelo Rebelo de Sousa. O dirigente político e fundador do PSD afirmou ter ficado “muito satisfeito com esta vitória pessoal do professor Marcelo Rebelo de Sousa”. Uma vitória que, diz o madeirense, “é dele e só dele”, mas que muito o honra, por ter sido seu vice-presidente no PSD.

    Alberto João Jardim fez ainda uma previsão: Marcelo terá um estilo “menos formal mas ao mesmo tempo mais perspicaz, e portanto com uma eficácia” maior do que o dos seus antecessores.

  • Os vencedores e os derrotados da noite, nesta fotogaleria, do Diogo Queiroz de Andrade.

  • Eleito o 20º Presidente da República Portuguesa, vale a pena recordar o seu perfil. Marcelo por Maria João Avillez, texto originalmente publicado a 17 de janeiro.

  • As subvenções parecem perseguir Maria de Belém. Depois da polémica com as subvenções políticas, que marcou a última semana de campanha, a subvenção estatal que a candidata não vai receber. Belém, tal como Edgar Silva, com menos de 5% de votação, não vão ter qualquer ajuda pública. A notícia aqui.

  • As análises aos resultados eleitorais num painel que reúne oito opiniões de especialistas: Rui Ramos, Miguel Pinheiro, Paulo Ferreira, Carlos Gaspar, Luís Aguiar-Conraria, Helena Matos, Nuno Garoupa e David Dinis.

  • As contas dos mais pequenos: a surpresa Tino de Rans e o desaire de Edgar (menos votado que José Coelho)

    Vitorino Silva, ou Tino de Rans, foi o grande “vencedor” do grupo de cinco candidatos menos preferidos nas sondagens, conseguindo mais de 150 mil votos, a 30 mil de Edgar Silva, o candidato comunista que quase “desceu de divisão”. Dividindo o grupo de dez candidatos entre os cinco que à partida tinham mais apoio (Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa, Marisa Matias, Maria de Belém e Edgar Silva) e os cinco menos conhecidos (Vitorino Silva, Paulo de Morais, Henrique Neto, Jorge Sequeira e Cândido Ferreira), Tino ganhou nos pequenos e Edgar perdeu nos grandes e quase “desceu de divisão”).

    Se Edgar Silva, apoiado pelo PCP, conseguiu apenas 3,95 por cento dos votos, Vitorino Silva, o calceteiro de Rans e que gosta que o conheçam por Tino de Rans, chegou aos 3,28, quando faltam apurar apenas os resultados de alguns consulados.

    Edgar Silva, com pouco mais de 180 mil votos, conseguiu a proeza de ter menos votos do que os obtidos há cinco anos pelo candidato José Coelho, um madeirense também pouco conhecido politicamente, que ultrapassou os 187 mil votos e que ficou conhecido por “Tiririca da Madeira” pela forma descomprometida como encarou o processo.

    Sem falar dos quase 300 mil votos do candidato do PCP na altura, Francisco Lopes.

    O mesmo descomprometimento catapultou Tino para o primeiro lugar da “segunda divisão” e aos assinaláveis 3,28 por cento dos votos, seguindo-se com menos de 100 mil votos (99.879) o candidato Paulo de Morais, antigo vice-presidente da Câmara do Porto, e Henrique Neto, o empresário quase octogenário que teve 38.910 votos (0,84 por cento).

    Dos mais pequenos entre os mais pequenos figuram Jorge Sequeira, o psicólogo e orador motivacional que só motivou 13.756 pessoas (contando com ele próprio, partindo do princípio que votou em si), e o médico de Leiria Cândido Ferreira, com 10.570 votos (seis vezes menos do que a população da cidade onde exerce).

    Contas feitas, os cinco pequenos todos juntos conseguiram poucos mais votos do que Francisco Lopes há cinco anos. E os seus 315 mil votos são bastante menos do que os 469 mil da candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda, Marisa Matias. Embora mais, muito mais, do que os votos em Edgar Silva ou em Maria de Belém.

    Lusa

  • As reportagens finais junto das várias candidaturas. Da hecatombe de Maria de Belém, crónica de um naufrágio anunciado, contada por Miguel Santos, às lágrimas que se choraram em Santos, na sede de Sampaio da Nóvoa, a noite passo a passo descrita por João Pedro Pincha, até ao discurso de vitória de Marcelo e os recados que ele deixou anotado por Liliana Valente.

    E ainda a indireta do PCP a Marisa Matias, a “candidata engraçadinha”, segundo Jerónimo de Sousa, que bateu aos pontos Edgar Silva, aqui relatada pela Inês Mendes. Por fim, a euforia vivida pela candidata apoiada pelo Bloco no Coliseu do Porto, que ignorou o resto e festejou, como conta a Sara Otto Coelho.

  • Paulo Morais agradece os votos no Facebook

    Paulo Morais, que obteve 2,2% dos votos, agradeceu na sua página oficial no Facebook, a todos os que votaram nele.

    paulo morais facebook

  • Abstenção recorde em eleição para primeiro mandato: 51,2%

    Nunca a abstenção foi tão elevada quando esteve em causa a eleição para o primeiro mandato de um candidato presidencial. O valor da abstenção situa-se nos 51, 2%, muito, mas muito acima dos 38, 47% registados em 2006, na primeira eleição de Cavaco Silva. Se recuarmos mais no tempo os valores são ainda mais baixos: em 1996, primeira eleição de Jorge Sampaio, foi de 33, 71%, e em 1986, na segunda volta que elegeu Mário Soares pela primeira vez foi de 22, 01% (a mais baixa de sempre em eleições para primeiro mandato).

    Só mesmo em 2011, na reeleição de Cavaco Silva, a abstenção foi mais elevada: 53, 48% dos eleitores portugueses escolheram não votar.

  • Resultados finais:

    Marcelo Rebelo de Sousa 52%

    Sampaio da Nóvoa 22.8%

    Marisa Matias 10,1%

    Maria de Belém 4,2%

    Edgar Silva 4%

    Vitorino Silva 3,3%

    Paulo Morais 2,2%

    Henrique Neto 0,8%

    Jorge Sequeira 0,3%

    Cândido Ferreira 0,2%

  • Agora "reality will be back", diz Pedro Santana Lopes

    No rescaldo da vitória de Marcelo nas presidenciais, Pedro Santana Lopes considera que o país “precisa de um tempo de estabilidade, foi um tempo eleitoral muito duro”.

    Agora, há o futuro de todos para tratar, “reality will be back”.

    Sobre os resultados obtidos por Vitorino Silva, o histórico do PSD disse que “muitos votos de protesto foram para um candidato como ele, um candidato fora do sistema”.

  • Porto fechado. Tino à frente de Maria de Belém

    Porto, resultados finais.

    Marcelo Rebelo de Sousa: 51, 3%

    Sampaio da Nóvoa: 21, 8%

    Marisa Matias: 10, 2%

    Vitorino Silva: 5, 7%

    Maria de Belém: 4, 5%

    Paulo de Morais: 2, 7%

    Edgar Silva: 2, 5%

    Henrique Neto: 0, 8%

    Jorge Sequeira: 0, 4%

    Cândido Ferreira: 0, 2%

  • Açores fechado. Marcelo com 58%

    Açores, resultados finais.

    Marcelo Rebelo de Sousa: 58%

    Sampaio da Nóvoa: 21, 5%

    Marisa Matias: 8, 86%

    Maria de Belém: 4, 4%

    Vitorino Silva: 2, 2%

    Paulo de Morais: 2, 1%

    Edgar Silva: 1, 3%

    Henrique Neto: 0, 8%

    Jorge Sequeira: 0, 3%

    Cândido Ferreira: 0, 3%

  • Madeira fechado. Edgar Silva alcança o segundo lugar

    Madeira, resultados finais.

    Marcelo Rebelo de Sousa: 51, 4%

    Edgar Silva: 19, 7%

    Sampaio da Nóvoa: 11, 3%

    Marisa Matias: 10, 1%

    Maria de Belém: 2, 8%

    Paulo de Morais: 2, 4%

    Vitorino Silva: 0, 9%

    Henrique Neto: 0, 8%

    Jorge Sequeira: 0, 4%

    Cândido Ferreira: 0, 3%

  • Vitória de Marcelo é "ironia histórica" para Cavaco, diz António Vitorino

    A vitória de Marcelo é “uma ironia histórica”, diz António Vitorino do PS. “Há aqui um simbolismo histórico interessante, é que a eleição de Marcelo acaba o longo ciclo do cavaquismo em Portugal e de alguma forma, Marcelo Rebelo de Sousa esteve no anúncio do fim.”

    “Há aqui uma ironia divertida da história. Cavaco ganhou na Figueira da Foz porque Marcelo lhe abriu o caminho e aquele caminho que Marcelo abriu a Cavaco naqueles idos de 85, acaba por fechar agora com a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa,” relembrou o histórico do PS na sua análise na SIC Notícias, visivelmente divertido.

  • Cavaco Silva felicitou Marcelo e desejou-lhe “os maiores sucessos”

    Aníbal Cavaco Silva já felicitou o seu sucessor, desejando a Marcelo Rebelo de Sousa “os maiores sucessos no exercício de funções de grande exigência e fundamental importância para o futuro” do país.

    Segundo disse à agência Lusa uma fonte oficial da Presidência da República, o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, telefonou a Marcelo Rebelo de Sousa quando este ainda se encontrava na sua sede de candidatura, transmitindo-lhe as “suas felicitações pelo êxito alcançado na eleição para a Presidência da República Portuguesa”.

    A mesma fonte acrescentou ainda que Cavaco Silva desejou ao Presidente eleito “os maiores sucessos no exercício de funções de grande exigência e fundamental importância para o futuro de Portugal e dos portugueses”.

    Lusa

  • Reações internacionais à vitória de Marcelo Rebelo de Sousa

    “Grande vitória” para Marcelo Rebelo de Sousa e “votos da esquerda fragmentados entre quatro candidatos”, escreveu Yannis Koutsomitis, analista político grego no Twitter.

1 de 6