Histórico de atualizações
-
E pronto, ficamos por aqui porque agora é tempo de escrever uma crónica sobre o que se passou na Amoreira. Os dragões venceram por 3-1 e Fabiano Soares, treinador do Estoril, acabou de resumir o porquê: ” O FC Porto fez mais do que nós”. E assim continua na luta no topo do campeonato.
Obrigado por nos ter acompanhado aí desse lado e, agora, toca a aproveitar o resto do fim de semana. Boa noite e fique bem.
-
Eis os números do jogo.
⏰ Fim | #Estoril 1-3 @FCPorto | Os números finais!
+ logo td em https://t.co/QYJPq30BaA!#LigaNOS #SomosPorto pic.twitter.com/sQMsoPtY4d— GoalPoint.pt ⚽ (@_Goalpoint) January 30, 2016
-
O resumo ao final do jogo
Sofrer muito cedo e, a partir daí, reagir. Os dragões tiveram que acordar a mal para o jogo quando, logo ao terceiro minuto, uma cabeça de Diego Carlos fez o 1-0 e obrigou a equipa a ter de ir atrás do que fizera nas últimas seis vezes que estivera neste estádio — marcar, pelo menos, dois golos ao Estoril. Os jogadores puseram isto na cabeça e fizeram por o perseguir, sobretudo, nas alturas em que acabavam de recuperar a bola. Aí a equipa acelerava muito e insistia em fazer todo e qualquer passe para a frente, na vertical.
Foi assim que André André encontrou o sprint de Layún, na esquerda, para o mexicano ser um velocista com bola até a passar a Aboubakar, na área. Ao 1-1 do camaronês seguiu-se o 2-1 de Danilo Pereira, que deu a cabeça a uma bola cruzada por Layún num canto. A reviravolta no marcador dava a 11.ª e a 12.ª assistências ao lateral, no campeonato. O Estoril não mais jogaria, até ao intervalo, como o fez nos primeiros cinco minutos do jogo. Na segunda parte melhorou, teve muita bola, mas foi quase sempre incapaz — a não ser num contra-ataque que Gerson acabou por rematar por cima da baliza de Casillas — de quebrar o bloco mais baixo com que José Peseiro coloca o FC Porto a defender a baliza.
A partida não acabou sem que André André transformasse a recarga a uma defesa incompleta de Kieszek e embrulhasse outra jogada das boas da equipa no 3-1. A vitória mantém os dragões no topo da liga e, sobretudo, dá-lhes confiança numa nova forma de jogar que o treinador lhes está a tentar dar.
-
Fim do jogo. FC Porto vence o Estoril na Amoreira por 3-1.
-
Substituição no FC Porto
Aboubakar diz adeus ao jogo para Suk lhe dizer olá.
-
Fique a saber.
Afonso Taira e André André são substituídos em minutos consecutivos. Os pais só se defrontaram uma vez no campeonato: 6 de setembro de 1992
— maisfutebol (@maisfutebol) January 30, 2016
-
Substituição no FC Porto
Os adeptos portistas batem-lhe muitas palmas. André André sai de campo para Rúben Neves ter uns minutos de jogo.
-
Substituição no Estoril
Sai Afonso Taira para entrar Babanco.
-
Parece que José Peseiro deu ordens para os jogadores se aproximarem e abusarem dos toca-e-foge. A equipa conseguiu tirar a bola de uma zona de pressão adversária à direita e levou-a até Layún, na esquerda, graças a um passe pelo ar, de primeira, de Danilo Pereira. O mexicano fez uma finta de corpo e deu para o lado, onde Varela recebeu e, com outra simulação, desviou Afonso Taira do caminho para dar a bola em Corona, na área. O extremo arranjou forma de tirar um remate que Kieszek desviou para o lado, onde estava André André para rematar de primeira a recarga e fazer o 3-1.
-
Golo do FC Porto! André André faz o 3-1 (82')
É o pequenote careca a fechar outra jogada das boas do FC Porto!
-
O que é isso, Aboubakar? Se pudesse, o camaronês tinha escondido a cabeça nas redes durante mais tempo. Os dragões montaram uma jogada bonita de se ver perto da área, em que Herrera deu para Corona para o mexicano lhe dar de novo, para depois o capitão picar a bola para a direita. André André recebeu-a nas costas de Mano, matou-a bem na relva e cruzou-a logo rasteira, para o segundo poste. O avançado camaronês estava a menos de um metro da baliza e mesmo assim conseguiu rematar a bola por cima da baliza. É verdade que ela saltou na relva, mas não pode ser desculpa.
-
Substituição no Estoril
Sai Marion, um extremo, para entrar outro, chamado Felipe Augusto.
-
“Varela tem que perceber que já está a jogar”, ouviu-se no relato televisivo. O internacional português está em campo nem há cinco minutos e, de facto, ainda não parece ter acordado.
-
Santo Marcano. Varela esteve bem em roubar a bola a Gerson, mas passou logo a estar mal quando a perder um segundo depois para o extremo, que arrancou com a bola, pediu uma tabela a Michael e, já na área, tirou um cruzamento que era suposto encontrar Léo Bonatini perto da marca de penálti. O defesa central espanhol cortou a bola.
-
Substituição no FC Porto
Sai Yacine Brahimi para entrar Silvestre Varela. O português volta a ser extremo, depois de se ter mascarado de número 10 a meio da semana, quando José Peseiro decidiu experimentar um 4-4-2 losango em Santa Maria da Feira, para a Taça da Liga.
-
Substituição no Estoril
Sai Mattheus Oliveira para entrar Michael. Ou seja, sai o filho a quem Bebeto dedicou um golo no Mundial de 1994, nos EUA, quando celebrizou o festejo de abanar os braços como se estivesse a embalar um bebé, ao lado de Romário. Belos tempos esses.
-
O cruzamento não deu em nada porque Aboubakar ficou parado, mas vale a pena descrever o que se passou para provar como Miguel Layún está bom de pulmão e de pernas. Corona fez um passe terrível para tentar fazer a bola chegar a Brahimi. Diego Carlos cortou com a bola, mas o mexicano apareceu a sprintar, reagiu bem rápido ao lance e apanhou a bola. Depois fez um pique que tirou Anderson Luís da frente e lhe deu espaço para cortar a bola com o pé esquerdo, lançando-a para o primeiro poste. Que mota que é o mexicano.
-
Cartão amarelo para o Estoril
Maxi Pereira era o último homem que o FC Porto tinha atrás, após um canto, e Gerson entrou-lhe com o pé bem alto e com a sola apontada ao uruguaio. Ficou com a bola e com um cartão amarelo, porque foi falta.
-
Jogada bonita do Estoril. Yohan Tavares roubou a bola a Brahimi à entrada da área e colocou logo em Léo Bonatini, que fez o que um avançado deve fazer nestas alturas: segurar a bola e esperar que a equipa avance uns metros. A paciência do avançado deixou-o dar um passe curto em Afonso Taira, que reparou que aquilo um contra-ataque de quatro para três e que se tinha de acelerar. O médio português desmarcou a corrida de Gerson, na esquerda, que aproveitou o facto de Indi estar preocupado com ele e com Bonatini para rematar com o pé esquerdo já dentro da área. Saiu com força, mas a bola passou por cima da barra da baliza do FC Porto.
-
Alguma vez ele tem de rematar. Em vez de cruzar ou passar a bola como o faz quase sempre, Miguel Layún recebeu a bola na esquerda, perto da área, e resolveu dar uma quebra de corpo, cortar para dentro e enganar Anderson Luís, ganhando espaço para depois rematar. O disparo saiu forte, mas na direção das mãos de Kieszek.