O Tribunal Supremo Eleitoral da Bolívia confirmou hoje o triunfo do ‘não’ no referendo constitucional realizado no domingo, que impede o Presidente, Evo Morales, de voltar a ser candidato nas eleições de 2019.

O ‘não’ impôs-se com 51,31% frente a 48,69% do ‘sim’, depois de apurados 99,49% dos votos, afirmou a presidente do TSE da Bolívia, Katia Uriona, num relatório esta noite.

Num país em que o voto é obrigatório, 6,5 milhões de bolivianos, mais 300.000 no estrangeiro, foram chamados no domingo às urnas para autorizar o presidente a disputar em 2020 um quarto mandato, o que lhe permitiria ficar no poder até 2025.

Evo Morales, de 56 anos, no poder desde 2006, tinha previsto que o “Sim” venceria com 70%.

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