Para que a candidatura de António Guterres a secretário-geral da ONU seja formalizada, falta o Governo português enviar uma carta dirigida ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. E para que a candidatura do português seja a melhor possível, o próprio candidato e um grupo de embaixadores com experiência na ONU estão no Ministério dos Negócios Estrangeiros a preparar a missiva e a audição de Guterres.

Freitas Ferraz, presidente do Instituto Diplomático e que foi assessor diplomático de Guterres, é, de acordo com o Diário de Notícias (pode ler aqui ou na edição impressa), o homem no centro da preparação do candidato português, sob tutela da secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques.

Mas na equipa especial para ajudar António Guterres a chegar ao cargo mais alto da ONU está ainda Francisco Seixas da Costa, que foi embaixador em Nova Iorque, António Monteiro, que também esteve nas Nações Unidas no final dos anos 80, e por fim Moraes Cabral, embaixador em Paris e que esteve na ONU.

As primeiras audições para a escolha do sucessor de Ban Ki-Moon acontecem em abril.

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