Segundo o coordenador-adjunto da comissão provincial do Serviço de Proteção Civil e Bombeiros, subcomissário José Catraio, as buscas continuam, salientando que mais de 30 pessoas continuam desaparecidas.

O mesmo responsável referiu que o corpo de bombeiros apelou às pessoas que tenham familiares desaparecidos para alertarem as autoridades, a fim de que seja intensificado o trabalho de buscas.

As enxurradas ocorreram entre as 11:00 e as 20:00 (menos uma hora em Lisboa) de segunda-feira, tendo provocado o aumento do caudal do Rio Capitão, no bairro do Tchioko, arredores da cidade do Lubango, onde se situava um mercado paralelo, muito frequentado por jovens e crianças que se dedicam à lavagem de viaturas.

“As pessoas que estavam na margem acabaram por ser arrastadas, maioritariamente crianças. Ainda temos cerca de 30 pessoas desaparecidas, segundo os relatos das famílias”, informou à Lusa o porta-voz do Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros, Faustino Sebastião.

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