O Presidente eleito quer ver mais felicidade na relação entre os jovens e a política e assume o objetivo para o cargo que aí vem. Marcelo Rebelo de Sousa diz não concordar com as “visões negativistas” que apontam uma “incompatibilidade radical entre os jovens e a política” e garante que reatar esta ligação não é “uma causa perdida”.

As considerações são escritas num texto disponível na plataforma Agora. Marcelo começa por apontar o que está a correr mal: fala do “desinteresse” que vive junto com a “desconfiança, rejeição” e com a “abstenção, não só eleitoral, como de intervenção no dia a dia”. É preciso resolver o “estrangulamento”, diz.

A prioridade neste campo é o poder local. A poucos dias da tomada de posse, Marcelo congratula-se com “o papel crescente de jovens em associações ou clubes desportivos, culturais, bandas, movimentos locais ou setoriais”, uma participação que acaba por ser “política” porque tem efeitos na vida da comunidade, a “pólis”. Marcelo pede, sim, mais interesse e participação dos jovens no poder local: nas freguesias, municípios e associações de municípios.

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