O esconderijo é uma parte importante da mitologia de qualquer super-herói. No caso do Batman, o local chama-se “batcave” e localiza-se numa gruta abaixo da Mansão Wayne, residência do “cavaleiro das trevas”.

Como estratégia de promoção do filme “Batman vs. Super-Homem: O Despertar da Justiça”, a Warner Bros fez uma parceria com a Google para permitir que os fãs do homem morcego possam explorar a “batcave” de maneira imersiva, como se estivessem a utilizar o modo Google Street View numa localização “real”. Basta posicionar o cursor do rato na direção em que pretende deslocar-se. Experimente:

A visita à “batcave” começa na sala da casa de Bruce Wayne. A partir de um túnel escuro, o utilizador encontra o esconderijo do Batman onde é possível ver em detalhe o “batmobile”, o “batsuit”, as armas, acessórios e o sistema de computadores utilizados pelo herói para combater o crime em Gothan City – exatamente como aparecem no filme.

“Batman vs. Super-Homem: O Despertar da Justiça” estreou na última semana com baixa aprovação da crítica, com uma nota média de 44 de 100 no site Metracritic. Em texto publicado pelo Observador, Eurico de Barros deu-lhe uma em cinco estrelas, qualificando-o de “macrocéfalo no orçamento, na tecnologia, no aparato de efeitos digitais, na conceção das personagens, e microcéfalo em tudo o resto, da originalidade da história à capacidade narrativa, passando pela simples satisfação emocional do espetador”.

Os resultados na bilheteira, no entanto, divergem da opinião dos críticos. O filme teve a maior estreia global de todos os tempos para um filme de super-heróis, com uma receita de 378,7 milhões de euros só no fim de semana de estreia, tornando-se a quarta maior abertura da história do cinema, segundo aponta a revista Variety.