A Juventude Socialista (JS) manifestou a sua indignação pela condenação dos 17 ativistas angolanos por crimes de atos preparatórios de rebelião e associação de malfeitores. Uma posição mais forte do que a que foi tomada pelo Governo, que pediu respeito pelos princípios de Estado de direito.

Em comunicado, a JS diz considerar a decisão “um insulto ao Estado de Direito e um desrespeito pelos direitos civis e políticos dos cidadãos” e repudia a “instrumentalização da Justiça, por parte de um regime que está longe de ser uma democracia”, lê-se no comunicado.

O Secretário-geral da JS, João Torres, afirma que “a defesa das liberdades fundamentais não pode ser circunscrita a meras – e por vezes convenientes – relativizações de circunstância” e acrescenta que “a liberdade é o valor a partir do qual se fundam todos os outros”.

A organização de jovens garante que está solidária com os 17 prisioneiros e diz que é “fundamental proteger e desenvolver a intervenção cívica” para criar uma “sociedade mais democrática”.

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