Uma juíza de Instrução Criminal decretou prisão preventiva para um dos 15 arguidos, um funcionário da Autoridade Tributária, no processo da Operação Tax Free, informou em comunicado a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Dos restantes 14 arguidos, sete funcionários da Autoridade Tributária (AT) ficam sujeitos às medidas de coação de suspensão de funções e de proibição de contactos, enquanto quatro técnicos oficias de contas e três empresários ficam sujeitos à proibição de contactos.

Na terça-feira, 12 de abril, a Polícia Judiciária informou ter detido 15 pessoas pela “presumível prática dos crimes de corrupção ativa e passiva para ato ilícito, recebimento indevido de vantagem e falsidade informática”. As detenções ocorreram no âmbito de uma megaoperação, intitulada Tax Free, levada a cabo, naquele dia, pela Polícia Judiciária e pelo Ministério Público que se traduziu em 120 buscas em repartições de finanças, empresas e escritórios de advogados, na zona da Grande Lisboa.

Os 15 detidos são empresários, técnicos oficiais de contas e funcionários das finanças, bem como chefes de repartições.

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