Foram os azulejos tipicamente portugueses que conquistaram os olhos de Lilit Marcus, a editora da Condé Nast Traveler que colocou Lisboa em 21º lugar na lista das 50 cidades mais bonitas do mundo. “É impossível andar por uma rua sem encontrar alguma coisa bela” algures entre o chão e o teto das casas. E quem o diz é uma das maiores referências do turismo em todo o planeta.
O pódio nesta lista, publicada esta semana, foi conquistado pelos canais de Veneza, em Itália (primeiro lugar), pela magnificência citadina de Hong Kong, na China (segundo lugar) e por uma das cidades mais populosas da Europa: Istambul, na Turquia, que ganhou a medalha de bronze dos editores da Condé Nast. Entre todas as presenças obrigatórias na lista — como Paris, Londres ou Sidney — estão outras cidades de beleza hipnotizante: as paredes azuis das aldeias marroquinas, as paisagens soalheiras de Cuba ou as construções históricas da Índia também conseguiram um lugar no ranking com 50 lugares.
Saiba quem compõe a lista completa na fotogaleria.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
