A operação ‘Floresta Segura 2016’ tem também como finalidade reprimir as atividades ilícitas contra o património florestal, refere a GNR, num comunicado enviado à agência Lusa.

A força militar avança que a primeira fase da operação irá decorrer até 30 de junho, com 72 postos de vigia em funcionamento, com dois guardas vigilantes cada.

A segunda fase ira decorrer a partir de 1 de julho, já com 230 postos de vigia, com quatro vigilantes em cada.

Em relação às ações da primeira intervenção em fogos florestais vão estar empenhados 591 militares do grupo de intervenção de proteção e socorro (GIPS), sendo também envolvidos 948 militares e civis do serviço de proteção da natureza e ambiente (SEPNA), a quem compete, além da vigilância e patrulhamento das áreas florestais, validar e medir as áreas ardidas e investigar as causas dos incêndios.

A operação Floresta Segura 2016 consiste em ações de patrulhamento, vigilância das zonas florestais, de deteção e primeira intervenção nos incêndios florestais, na validação e medição das áreas ardidas nos incêndios florestais e na investigação das suas causas.

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