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Um terços dos jovens com 18 anos já experimentou drogas

Este artigo tem mais de 5 anos

Um terço dos adolescentes com 18 anos de idade já experimentou drogas, mais de metade já fumou tabaco e a grande maioria já consumiu bebidas alcoólicas, revela estudo sobre comportamentos aditivos.

Entre as drogas ilícitas, aquela que assume maior expressão é a cannabis
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Entre as drogas ilícitas, aquela que assume maior expressão é a cannabis

Sean Gallup/Getty Images

Entre as drogas ilícitas, aquela que assume maior expressão é a cannabis

Sean Gallup/Getty Images

Dos 70.646 jovens com 18 anos que foram chamados para o Dia da Defesa Nacional, em 2015, 31% admitiu já ter consumido alguma vez drogas ilícitas, 62% já tinha fumado e 88% ingeriu bebidas alcoólicas, pelo menos uma vez na vida. Pelos números apresentados, rapidamente se conclui que o álcool é a substância mais consumida, mas, lê-se no relatório, em termos de consumo diário ou quase diário quem ganha é o tabaco.

Com menor expressão, mas ainda assim de sublinhar: 7% dos jovens já tinha consumido tranquilizantes ou calmantes sem prescrição médica, lê-se no resumo do estudo “Comportamentos aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes do Dia da Defesa Nacional/2015”, que será esta manhã apresentado no auditório da Academia Militar, na Amadora.

Entre as drogas ilícitas, aquela que assume maior expressão é a cannabis (29% dos jovens afirmou já ter consumido).

Atendendo ao sexo, os consumos são mais expressivos entre os rapazes do que entre as raparigas, com exceção dos tranquilizantes, em que os consumos são semelhantes. No conjunto das várias substâncias psicoativas analisadas, o consumo é “tendencialmente mais ocasional do que frequente”.

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Numa perspetiva mais regional, foi possível fazer uma caracterização com base nas respostas de 31.300 jovens. As principais conclusões revelam que é no Alentejo que há um maior consumo de álcool e tabaco, no Algarve regista-se o maior consumo de substâncias ilícitas e o maior consumo de tranquilizantes sem receita médica verifica-se nos Açores, a fazer fé nas respostas dos jovens inquiridos.

Por outro lado, a menor prevalência do consumo diário ou quase diário de álcool verifica-se na Madeira, de tabaco nos Açores, de cannabis no Alentejo e de tranquilizantes no Algarve.

Em termos de consequências destes comportamentos aditivos, “a embriaguez ligeira foi o comportamento de maior nocividade mais declarado nos últimos 12 meses (63%), seguindo-se o consumo ‘binge’ (47%) [consumir mais do que um tipo de bebida no menor espaço de tempo] e a embriaguez severa (30%)”.

Este estudo resulta de um protocolo assinado entre o Ministério da Defesa Nacional e o Ministério da Saúde, para o desenvolvimento de ações de sensibilização na área dos comportamentos aditivos e dependências junto dos jovens que participam no Dia da Defesa Nacional. Além disso foi aplicado um inquérito que analisou o consumo de álcool, tabaco, substâncias ilícitas, tranquilizantes/sedativos sem prescrição médica, e os problemas daí decorrentes, assim como analisou o nível de utilização de Internet para aceder a redes sociais, jogos ou apostas.

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