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  • Encerramos aqui a primeira noite da segunda edição do Caixa Ribeira, no Porto.

    Este sábado, o cartaz inclui Simone de Oliveira, Helder Moutinho, Aldina Duarte, Maria Armanda, Jorge Fernando e Raquel Tavares, entre muitos outros. Cá estaremos para acompanhar o segundo dia do Caixa Ribeira 2016, o festival que enche de fado a cidade do Porto.

    Obrigado por ter estado desse lado, até amanhã.

  • Ana Moura

    O resumo de João Pedro Barros:

    Foi com “Desfado”, em modo encore, que Ana Moura encerrou agora mesmo um concerto completo, que arrancou com algumas das novas canções que mais fogem aos cânones do fado e que depois teve momentos mais tradicionais, como “Bailinho à Portuguesa”, que puseram o público a dançar. Do que não há dúvidas é de que Ana Moura tem voz que nunca mais acaba. Os músicos que a acompanharam, com destaque para Ângelo Freire, na guitarra portuguesa, são irrepreensíveis.

  • Inês Linhares Dias:

    Encontrei Marcelina Silva no meio do público a cantar (e encantar) ao som de Ana Moura. Em tom de brincadeira, disse-lhe que devia estar lá em cima do palco. Marcelina contou-me que fez um casting para atuar no festival mas não foi selecionada. Uma grande injustiça, digo eu!

    Quando lhe expliquei que ia aparecer em direto no jornal, Marcelina, orgulhosa, chamou os amigos para a verem no jornal. Até ter começado o “Desfado”. Nessa altura Marcelina decidiu que era mais desfrutar o concerto. É este o poder da música!

    Caixa Ribeira Porto 2016

    INÊS LINHARES DIAS/OBSERVADOR

  • Ana Moura deixa o palco depois de “Dia de Folga” mas volta para o encore. Segue as pisadas da digressão “Moura”, que temos vindo a acompanhar.

  • Estamos cá para isto!:)

  • Fez-se silêncio para ouvir a guitarra portuguesa de Ângelo Freire.

    Caixa Ribeira Porto 2016

    INÊS LINHARES DIAS/OBSERVADOR

  • A Inês está à escuta:

    -“deixa ouvir a senhora!”
    -“senhora não! A menina, a donzela, a princesa…”

    É isto que se ouve no meio do público.

  • A Inês Linhares Dias acrescenta:

    A aura “pop star” que o João Pedro descreveu é representada em “Ai eu”, uma canção com uma orquestração distante do fado tradicional, que mostra a versatilidade de uma artista que quebra as barreiras do género e mostra, uma vez mais, que há espaço para inovação. Depois de um pulo ao “pop” regressa ao fado tradicional com “Ninharia”.

  • Ana Moura: primeiras impressões

    As primeiras notas de João Pedro Barros sobre o espetáculo de Ana Moura:

    Ana Moura traz consigo cinco músicos e os arranjos mais complexos da noite no palco principal. É a que mais subverte o conceito do fado e tem aura de “pop star”. Começou com “Moura Encantada”, “O meu Amor foi para o Brasil” e “Fado dançado”. Entre o público ouvem-se também outros comentários: a equipa do Observador registou “Ai, é tão gira”, “É tão magra” e ainda alguns piropos.

    Helena Magalhães, registou aqui a interação com o público:

  • Maria da Fé, esta noite, pela objetiva de Ricardo Castelo:

    Caixa Ribeira Porto 2016 Maria da Fé

    RICARDO CASTELO/OBSERVADOR

  • A Helena atenta aos interlúdios

  • António Zambujo

    A Inês Linhares Dias faz o resumo do espetáculo desta noite:

    Zambujo mostrou-se no seu melhor registo e com uma grande banda que soube orquestrar as insinuações do cantor. Foi um concerto cheio de bom humor e muitas provocações, entre o artista e o público. Mas acima de tudo, foi um espetáculo que mostrou a qualidade musical do cantor que encantou um grande público. Pelo reportório passaram grandes sucessos como “Valsa de um pavão ciumento”, “Zorro” e “Pica do 7”. Com o público sempre a servir de coro. E claro, como não podia faltar, uma homenagem a Amália com “Nem às paredes confesso” que pôs o público a cantar em uníssono, desde os primeiros acordes. Só ficou a faltar a “Lambreta”!. O fado está vivo e recomenda-se!

  • Pedro Moutinho

    João Pedro Barros faz o resumo:

    Pedro Moutinho sofreu os efeitos da “competição” direta com António Zambujo e o Pátio das Nações do Palácio da Bolsa apresentou-se algo despido durante a atuação. Porém, o público pediu-lhe mais uma cantiga e o espetáculo terminou com “Quero Tanto Aos Olhos Teus”. O irmão Hélder atua amanhã no Salão Árabe.

    Caixa Ribeira Porto 2016 Pedro Moutinho

    JOÃO PEDRO BARROS/OBSERVADOR

  • João Pedro Barros ainda está na Igreja de São Francisco:

    Maria da Fé fez jus à sua fama de lançar novos artistas, mandou o tempo limite às malvas e pôs a jovem Ana Margarida a cantar “Gosto de ti”. Mostrou uma voz poderosa e mereceu um grande aplauso do público, apesar de ter o “coração aos pulos”. Já falta pouco para Maria da Fé se despedir, perante uma plateia com uma média etária mais alta.

  • Momentos finais.

  • Inês Linhares Dias:

    Zambujo tenta fazer um discurso de despedida antes de se ir embora, mas ninguém deixa acabar. Quer tudo mais!

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