A esmagadora maioria dos portugueses considera que a União Europeia (UE) deve intervir mais no combate ao desemprego (93%), à fraude fiscal e ao terrorismo (91% cada), segundo um Eurobarómetro divulgado pelo Parlamento Europeu esta sexta-feira.

Segundo o inquérito, além do desemprego, fraude fiscal e terrorismo, a proteção das fronteiras externas (87%) e a imigração (86%) são também áreas em que a grande maioria dos portugueses defendem mais intervenção da UE.

O Eurobarómetro, realizado entre 9 e 18 de abril, mostra que a luta contra o terrorismo é a área em que a maior taxa de habitantes da UE (82%) defende uma maior intervenção comunitária.

Em segundo lugar, na média da UE, surge a luta contra o desemprego (77%) e em terceiro o combate à fraude fiscal (75%).

Em relação ao terrorismo, quase metade dos portugueses (49%) consideram que o seu país corre “algum risco” de sofrer um atentado (UE 47%), enquanto 27% responderam considerar haver um “grande risco” (UE 40%) e 21% um “baixo risco” (UE 11%).

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