O Índice de Preços no Consumidor da China (IPC), um dos principais indicadores da inflação, fixou-se em 1,9%, anunciou hoje o Gabinete Nacional de Estatísticas do país. Em relação a maio, o valor traduz um recuo de uma décima, abaixo dos 2% registados, e dos três meses anteriores, com subidas em torno de 2,3%.

De acordo com os dados oficiais, os preços dos alimentos, tabaco e álcool aumentaram 3,7% em termos anuais em junho, abaixo dos 4,7% registados em maio. Desde janeiro, as autoridades chinesas calculam o IPC através de uma nova base de dados que inclui mais produtos e serviços e reduz ligeiramente o peso dos alimentos no cálculo.

O Governo chinês fixou como meta para o conjunto do ano uma inflação não superior a 3%. Os economistas esperam que diante da baixa pressão inflacionária, Pequim continue a adotar medidas de estímulo, para fazer face ao abrandamento económico.

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