Três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em resultado de violentos confrontos após o jogo da final da Taça Libertadores de futebol, conquistada pelos colombianos do Atlético Nacional.

Um dos três mortos registados em Bogotá e Medellin era um menor.

“É realmente lamentável registarmos mais de uma centena de batalhas após o jogo, com dois mortos em Bogotá, após a vitória do Nacional. Temos de aprender a viver de forma mais civilizada”, afirmou o presidente da câmara de Bogotá, Enrique Penalosa.

Os colombianos do Atlético Nacional conquistaram na quarta-feira a Taça Libertadores de futebol, o equivalente à Liga dos Campeões, depois de vencerem os equatorianos do Independiente del Valle, por 1-0, na segunda mão da final.

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Após o empate de 1-1 no primeiro jogo, disputado em Quito, a 21 de julho, bastou o golo ‘solitário’ de Miguel Borja, logo aos nove minutos, no encontro disputado em Medellin, para o Atlético Nacional se sagrar pela segunda vez campeão sul-americano, depois de 1989.

O Atlético Nacional sucede na ‘galeria dos campeões’ da Taça Libertadores ao River Plate, que conquistou o troféu em 2015, depois de vencer os mexicanos do Tigres.

Com esta vitória, o Atlético Nacional apurou-se para o Mundial de clubes, que se disputará em dezembro, no Japão.

O Real Madrid, clube dos internacionais portugueses Cristiano Ronaldo e Pepe, também estará no Japão, como vencedor da Liga dos Campeões.