Seis pessoas morreram por afogamento e outra por morte súbita entre 01 de maio e 31 julho nas áreas de jurisdição marítima, revela hoje o balanço da época balnear divulgado pela Autoridade Marítima Nacional.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Marinha revela que três mortes por afogamento ocorreram em zonas marítimas não vigiadas nestes primeiros três meses da época balnear.

O primeiro caso foi o de um jovem de 16 anos na Praia dos Três Pauzinhos, em Vila Real de Santo António, a 10 de junho, o segundo o de uma rapariga de 14 anos na Póvoa do Varzim, a 27 de junho, e o terceiro o caso de um homem de nacionalidade francesa, de 65 anos, em Benagil, Portimão, a 13 de julho.

Foi também registado um caso de morte súbita de um homem de 65 anos numa praia vigiada na povoação de Ribeira Quente, na ilha de São Miguel, Açores.

Nas praias fluviais vigiadas de jurisdição marítima foi registada a morte de um jovem de 20 anos por afogamento na praia de Crestuma, no Douro, a 27 de junho.

Já nas zonas fluviais não vigiadas de jurisdição marítima, nos três meses terminados em julho foram registados dois casos por afogamento: um jovem de 17 anos na zona do Oceanário em Lisboa, a 23 de junho, e um homem de 40 anos no Lugar da Cantareira, na Foz do Rio Douro, no dia 22 de julho.

Em relação à atividade dos nadadores salvadores nas praias vigiadas, houve a necessidade de 207 intervenções nas concessões e 351 em “praias não concessionadas abrangidas por sistemas integrados implementados”.

Foram igualmente assistidas 485 pessoas em primeiros socorros e realizaram-se 18 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.

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