O parque de viaturas para reciclagem industrial de uma empresa instalada em Valença, Viana do Castelo, está esta noite “tomado pelo fogo” e a nave principal daquela unidade “está ameaçada” pelas chamas, disse fonte dos bombeiros locais.
De acordo com a mesma fonte dos Bombeiros Voluntários de Valença, “o incêndio deflagrou cerca das 15h45 no lugar de Mondim de Cima, freguesia de Gandra, mas a projeção das chamas, devido ao vento forte, foi parar à sucata de viaturas”.
“A parte principal da fábrica ainda não foi atingida, mas está ameaçada”, adiantou a fonte.
Em causa está zona industrial de Gandra, em Valença.
No combate ao fogo estão 30 bombeiros da corporação local, mas “já foram pedidos reforços”, situação complicada devido aos diversos fogos de grande intensidade que assola todo o distrito.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
