“Quebrou o ritmo do jogo e isso foi muito enervante. Ronaldo é um grande jogador, pelo qual tenho muito respeito, mas ele quebrou realmente o ritmo. E isso tornou a equipa portuguesa mais sólida, porque passaram a ser 11 jogadores a defender”, disse o guarda-redes francês em entrevista publica hoje no diário L’Equipe.

O capitão da seleção portuguesa saiu em lágrimas do relvado do Stade de France, em Saint-Denis, logo aos 25 minutos do jogo decisivo, lesionado no joelho esquerdo, em consequência de uma falta do médio francês Dimitri Payet.

Lloris e a França, anfitriã da fase final do campeonato, foram batidos no prolongamento com um golo do suplente Éder, aos 109 minutos, o que permitiu a Portugal sagrar-se pela primeira vez campeão europeu de futebol.

“Começámos a duvidar [da vitória] durante o prolongamento e os portugueses passaram a ter uma vantagem psicológica, talvez por já terem passado por essa situação durante a competição”, observou o guarda-redes dos ingleses do Tottenham.

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