“Agora é impossível negar que o regime sírio usou repetidamente gás cloro como arma contra o seu próprio povo”, disse o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Ned Price. “Vamos trabalhar com os nossos parceiros internacionais para que [Bashar al-Assad] seja responsabilizado, especialmente pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas”, referiu.

Um inquérito da ONU concluiu que as forças do regime sírio realizaram pelo menos dois ataques com armas químicas na Síria e que o grupo extremista Estado Islâmico utilizou gás mostarda. Aqueles elementos são uma “nova oportunidades para a comunidade internacional falar a uma só voz e abordar o problema daqueles crimes hediondos e determinar como inaceitável a utilização de armas químicas”, acrescentou o porta-voz.

As declarações de Ned Price podem ser vistas como uma mensagem velada para a Rússia, principal aliada do regime sírio, que protege no Conselho de Segurança da ONU.

A Casa Branca coloca assim pressão no Presidente russo, Vladimir Putin, que nas próximas semanas vai estar presente na cimeira do G20 na China e na Assembleia Geral da ONU em Nova Iorque.

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