Os Estados Unidos assinalaram este domingo os 15 anos dos atentados de 11 de setembro com um momento de silêncio no local onde se situavam as Torres Gémeas em Nova Iorque, o ‘Ground Zero’, onde quase 3.000 pessoas morreram.

Os candidatos presidenciais Hillary Clinton e Donald Trump interromperam as suas campanhas eleitorais para participarem na cerimónia juntamente com a polícia e familiares das vítimas no memorial do 11 de Setembro.

Os ataques da Al-Qaeda mataram 2.753 pessoas em Nova Iorque, 184 no Pentágono em Washington e 40 no voo 93, que caiu num campo na Pensilvânia, depois de passageiros e tripulantes se terem voltado contra os sequestradores.

O primeiro dos seis momentos de silêncio previstos nos Estados Unidos foi cumprido às 08h46 (13h46 em Lisboa), a hora a que o primeiro avião embateu na Torre Norte do World Trade Center.

A cerimónia também registou uma interrupção para assinalar a hora a que o segundo avião atingiu a Torre Sul. Outros momentos de silêncio ocorrerão às horas em que cada uma das torres se desmoronou, bem como quando o Pentágono foi atacado e quando o voo 93 se despenhou na Pensilvânia.

Em Nova Iorque, a polícia e familiares dos que morreram no World Trade Center leram, como fazem todos os anos, os nomes das vítimas.

“O 11 de Setembro de 2001 tocou todos os nova-iorquinos, mas os terroristas não levaram a melhor porque 15 anos depois somos fortes e estamos unidos”, escreveu o presidente da Câmara de Nova Iorque, Bill de Blasio, na rede social Twitter.

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