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  • “Meu amor de longe” volta ao palco. É a última canção de Raquel Tavares. E assim o Caixa Alfama 2016 termina em festa. E com Beatriz da Conceição a ser homenageada à altura junto ao rio Tejo.

  • As pessoas começam a abandonar o recinto, mas desta vez vão a bailar a “Rapaz da Camisola Verde” que Raquel Tavares canta agora.

  • Cá está ele!

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  • É agora! Vem aí “Meu amor de longe”. Já pomos aqui um vídeo.

  • Um momento ternurento no Palco Caixa. Raquel Tavares passa uma gravação de uma canção sobre Alfama que as senhoras do fado a deixaram cantar aos 11 ou 12 fados na associação Adicense.

  • Raquel Tavares dedica estas quadras às mulheres de Alfama. São elas que cuidam dela, que lhe perguntam se já comeu ou que a motivam em dia de concerto. E pede desculpa pelas vezes em como vai distraída e se esquece de dizer “bom dia”.

  • Quase na primeira fila. Raquel Tavares explica ao Benny, seu guitarrista de 18 anos, quem era António dos Santos. E em como ele, tal como ela, não sendo alfamense de nascença, é-o de coração.

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  • O Pedro Esteves tem razão. Conseguimos andar confortavelmente pelo recinto. Vantagens: estamos cada vez mais perto do palco.

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  • Agora Raquel Tavares homenageia a tia, a “senhora dona” Maria da Fé, que está ali sentada numa das bancadas.

  • Talvez conheça melhor esta canção da boca de Rui Veloso, mas Raquel Tavares interpreta-a de forma digna.

    Nunca voltes ao lugar onde já foste feliz. Por muito que o coração diga, não faças o que ele diz.

    Acertou: “Regras da Sensatez” de Carlos Tê.

  • Está a ficar tarde, já há muita gente a sair do recinto junto ao Tejo. O festival tem neste público uma boa desculpa para começar mais cedo.

  • Em palco só guitarristas. A fadista saiu de cena, mas a música prossegue animada.

  • Quando Raquel Tavares termina mais um tema, as senhoras junto a mim gritam de emoção e batem palmas. “Canta mesmo bem, a filha da mãe”. Olhei para ela: estava de lencinho na mão.

  • Muito bem sacado este vídeo/entrevista de Raquel Tavares a Beatriz da Conceição. Não há melhor homenagem que uma conversa despida de artifícios.

    “Ir cantar ao Coliseu? Porra, detesto o Coliseu.” (BC)

  • Beatriz da Conceição: "Sou do Norte, mas não sou parva"

    Agora há um vídeo de Raquel Tavares a conversar com Beatriz da Conceição. É honesta e madura, esta conversa. “Bia” diz que pensou em reformar-se para dar lugar aos jovens. Quando Raquel lhe pergunta o que falta fazer, Bia diz “morrer”.

  • Faz-se silêncio quando Raquel Tavares recorda Beatriz da Conceição. Depois veem as palmas e gemem as guitarras.

  • As pessoas batem palmas e algumas até cantam com Raquel Tavares. Mas o que pedem aqui ao pé de mim é “Meu amor de longe”.

  • Raquel Tavares está a trazer ao palco alguns dos artistas mais apreciados da atualidade. Depois de Bettencourt, canta uma composição de António Zambujo: “Não me esperes de volta”.

  • “Sejam bem-vindos a minha casa”. Raquel Tavares está feliz por poder falar do seu novo álbum em casa e em dia de tributo a Beatriz da Conceição. Agora canta “Gostar de quem gosta de nós”, uma letra de Tiago Bettencourt.

  • Raquel Tavares agradece à organização e sublinha: “Sim, é possível fazer um festival de fado.”

    É sim, e com pinta.

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