O arranque desta semana, na qual a CGTP irá apresentar os seus cadernos reivindicativos e de ação, é assinalado esta segunda-feira, pelas 13h30, junto da empresa Endutex, em Vilarinho, Santo Tirso, na presença do seu secretário-geral, Arménio Carlos.

Este primeiro dia é dedicado à reivindicação da reposição dos direitos dos trabalhadores e da melhoria das condições de vida e de trabalho.

Em Lisboa, a semana de luta começa com dois plenários de trabalhadores da Imprensa Nacional Casa da Moeda, pelas 8h30 e pelas 16h00, sendo as outras iniciativas divulgadas pela CGTP ao longo da semana.

A realização desta semana, que culmina com iniciativas por todo o país no dia 1 de outubro por ocasião do aniversário da Central, foi decidida pelo Conselho Nacional da Inter, em dia 7 de setembro, dia em que foi aprovada a proposta reivindicativa da CGTP para 2017.

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Aumentos salariais de 4%, que garantam um mínimo de 40 euros a cada trabalhador, e a subida do salário mínimo nacional (SMN) para os 600 euros são reivindicações que constam da proposta da Central.

A CGTP reivindica também o aumento do Indexante de Apoios Sociais (IAS), que permanece nos 419 euros.

A valorização dos salários e o combate à pobreza e à exclusão social são os pontos fortes da proposta reivindicativa que vai servir de referência aos sindicatos da CGTP.

O Conselho Nacional da Inter aprovou também o lançamento de uma petição em defesa do direito à negociação coletiva, cujas assinaturas serão entregues no parlamento em novembro.