O Observatório Sírio para os Direitos Humanos admite que o número de vítimas mortais pode aumentar já que há feridos graves e desaparecidos debaixo dos escombros. Os ataques aéreos tiveram lugar nos bairros de Bustan al Qasr, Al Firdús, Al Qataryi e noutras zonas da metade oriental de Alepo, controlada pelos rebeldes.

Um dos porta-vozes da Defesa Civil Síria em Alepo, Jaled Jatib, escreveu na sua conta de Twitter que mais de 30 pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas devido a três dezenas de bombardeamentos contra áreas civis em Alepo.

Há uma semana, as forças armadas sírias, que contam com o apoio da aviação russa, anunciaram que reduziram a intensidade da ofensiva sobre Alepo desde 22 de setembro, diminuindo os bombardeamentos e disparos de artilharia.

Os ataques aéreos de terça-feira foram os mais intensos desde o anúncio do exército, já que tinham diminuído nos últimos dias.

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