O diretor das Secretas portuguesas revelou que foram identificados portugueses radicalizados no jihadismo islâmico em território nacional, avança o Diário de Notícias. Adélio Neiva da Cruz explicou que os casos identificados dão “minoritários e a dimensão não é comparável com o que se verifica em alguns países”.

O diretor do Serviço de Informações de Segurança falava numa conferência pública, que decorreu na Universidade Nova de Lisboa. Neiva da Cruz afirmou que já tinham sido identificados “casos de radicalização e conexões entre cidadãos e/ou estruturas, e organizações jihadistas de cariz transnacional”, no Relatório Anual de Segurança Interna.

O Diário de Notícias ressalva, contudo, que no mesmo relatório não está escrito que esses casos tenham sido em território nacional. E a Procuradoria-Geral da República confirmou à publicação que estavam a decorrer inquéritos sobre “factos relacionados com o denominado Estado Islâmico”.

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