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Emitido mandado europeu de captura para Pedro Dias

Este artigo tem mais de 5 anos

Foi emitido um mandado de captura europeu para o fugitivo dos crimes de Aguiar da Beira, Pedro Dias. O suspeito está em fuga há 17 dias e na quarta-feira terá sido avistado em Espanha.

O Ministério Público da Guarda emitiu um mandado de detenção europeu para o homem suspeito de ter assassinado duas pessoas em Aguiar da Beira, no dia 11, confirmou à agência Lusa uma fonte da Polícia Judiciária (PJ).

“É um procedimento normal nestas situações. É habitual”, disse a mesma fonte, explicando que a emissão deste mandado, que aconteceu “há vários dias”, compete ao Ministério Público que tutela o processo, neste caso o da Guarda.

O mandado de detenção europeu é uma decisão judiciária emitida por um Estado-membro para detenção e entrega, por outro Estado-membro, de uma pessoa “procurada para efeitos de procedimento criminal ou para cumprimento de uma pena ou medida de segurança privativas da liberdade”, segundo o Ministério Público.

Pedro Dias, um homem considerado perigoso, poderá já ter saído do país, após ter percorrido centenas de quilómetros em Portugal. O suspeito começou por fugir de Aguiar da Beira para a zona de São Pedro do Sul, muito perto da sua casa, em Arouca. Daí, Pedro Dias fugiu para o distrito de Vila Real, tendo abandonado um carro que roubou na aldeia de Carro Queimado. É depois a partir daí que

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A notícia surge um dia depois de Pedro Dias, de 44 anos, ter sido visto na Galiza. Pedro Dias é procurado desde 11 de outubro, suspeito de ter matado um militar e um civil em Aguiar da Beira e de ter causado ferimentos a outras duas pessoas. O homem está em fuga, há 17 dias, e já foi localizado em várias aldeias dos distritos de Vila Real e Viseu, e, na quarta-feira, em Espanha.

Veja aqui os locais por onde terá passado o fugitivo:

Durante a fuga, Pedro Dias roubou pelo menos dois carros e percorreu centenas de quilómetros, sempre sem ser encontrado pelas autoridades. O antigo secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes, alertou para as “falhas de coordenação” entre forças policiais, que “são bastante grandes”.

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