O Expresso avança que o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou o pedido de libertação imediata apresentada pelos sete militares detidos esta quinta-feira pelo suposto envolvimento na morte de dois alunos do curso de comandos.

O requerimento apresentado pela defesa sublinhava a “ilegalidade da detenção” dos sete militares, entre os quais cinco instrutores dos Comandos, o médico responsável pelo curso e o diretor da prova de resistência.

De acordo com o comunicado publicado pela Procuradoria Geral da República, os militares detidos são suspeitos da prática de crimes de abuso de autoridade por ofensa à integridade física, existindo ainda a suspeita da prática do ilícito de omissão de auxílio.

O inquérito visa apurar a identidade dos responsáveis pela morte de dois militares, ocorrida a 4 de setembro, durante o treino do 127.º Curso de Comandos realizado em Alcochete.

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