Trinta e sete pessoas foram detidas pela GNR entre sexta-feira à noite e a madrugada de hoje, a maioria delas por condução sob efeito de álcool, na sequência de operações de fiscalização rodoviária e de combate à criminalidade.
Segundo um comunicado da GNR — Guarda Nacional Republicana, entre as 20:00 de sexta-feira e as 08:00 de hoje foram detidos 23 condutores por condução com taxa de alcoolemia acima do permitido e outros seis por condução sem carta.
A GNR deteve ainda outras três pessoas por posse ilegal de arma.
Durante a operação foram apreendidas três armas brancas e uma arma de fogo, bem como 17,8 gramas de produtos estupefacientes (cocaína, haxixe e canábis).
Em relação à fiscalização rodoviária, foram detetadas nas 12 horas de operação mais de mil infrações, destacando-se cerca de 340 por excesso de velocidade.
No mesmo período, a GNR registou 90 acidentes, dos quais resultaram quatro feridos graves e 31 considerados ligeiros.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
