O líder socialista defendeu também a primeira-dama, Cilia Flores, como uma “revolucionária”, na sua primeira reação pública à decisão de um júri de um tribunal de Nova Iorque, que acusou Efrain António Campo Flores e Francisco Flores de Freitas como culpados de tráfico de droga.

Vocês acham que isto foi uma coincidência?”, questionou o Presidente venezuelano, durante um comício de apoio em Caracas.

Para Nicolás Maduro, os “imperialistas fabricaram o caso com o único objetivo de atacar a primeira-dama, a primeira combatente”.

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