Numa nota na página na Internet, o Instituto da Modalidade e dos Transportes (IMT) informou que os centros de inspeções de Sines, Seia, Castelo de Paiva e Ponte de Lima iam ser fechados porque não se adaptaram às exigências técnicas impostas dentro do prazo legalmente estabelecido.

No entanto, o Centro De Inspeção Mecânica Em Automóveis (CIMA) desmentiu, através de um comunicado, o fecho dos quatro centros de inspeção. Acrescenta ainda que “a deliberação que está na origem de tal notícia foi objeto, em 23 de novembro do corrente ano, de providências cautelares de ‘suspensão de eficácia de atos administrativos’ cujo efeito prático e jurídico é a continuação da atividade dos referidos centros”.

No mesmo comunicado pode ler-se ainda que o grupo “reitera a sua profunda indignação face a uma atuação de um grupo de funcionários e técnicos do IMT que considera profundamente lesiva não apenas dos seus interesses patrimoniais mas também da sua imagem de credibilidade técnica”.

A CIMA revela ainda o “o direito de responsabilizar civil e criminalmente os autores materiais e morais do que considera ser uma campanha orquestrada cujo objetivo é causar-lhe prejuízos de dimensão incomensurável que a seu tempo, e pelos meios próprios, serão objeto dos procedimentos que ao caso couberem.”

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