Condições como lombalgias, mialgias, contraturas ou artrite são, para muitos portugueses, mais do que meros palavrões médicos. São quadros dolorosos que estão por trás de muitas idas ao médico e de muitas faltas ao trabalho. Um estudo realizado no âmbito campanha “Olhe pelas suas Costas” concluiu que, anualmente, mais de 400 mil portugueses faltam ao trabalho devido a queixas de dor nas costas.

Há também quem, devido ao trabalho, conheça bem estes conceitos. É o caso de Raquel Ramos Esteves, hoje professora freelancer de ballet, ballet workout, dança criativa e hip hop. Desde os tempos de estudante da Licenciatura em Dança na Faculdade de Motricidade Humana que as contraturas e o cansaço muscular fazem parte do dia-a-dia. Depois, enquanto bailarina freelancer, o corpo continuou a ressentir-se do esforço físico. “Eram muitas as épocas em que tinha espetáculos 15 dias seguidos”, conta, e nessa altura a terapia do calor era o que ajudava a relaxar os músculos e a diminuir o cansaço resultante do esforço físico. Em algumas ocasiões, conta bem-disposta, sem outra opção o velhinho truque do “banho de pés com água quente e sal” era a salvação possível.

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O relato é partilhado com Raquel Eusébio, treinadora de ginástica aeróbica desportiva formada pela Federação de Ginástica de Portugal. Antes de se dedicar ao treino dos mais jovens, Raquel Eusébio foi praticante da modalidade e também ela teve de lidar com as frequentes mazelas do exercício. “Havia fins-de-semana em que tínhamos cinco saraus com apresentações que duravam entre 10 a 12 minutos a um ritmo muito acelerado”, relata, lembrando não só o esforço dessas apresentações, como dos longos dias de preparação de cada uma das coreografias.

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As contraturas nos ombros e costas, o cansaço e os incontáveis entorses era do que Raquel Eusébio mais se queixava e a terapia do calor era, reconhece, a melhor solução para relaxar e recuperar o corpo para sarau seguinte.

Terapia do calor: solução para a dor crónica e subaguda

Não é preciso ser atleta ou bailarino para conhecer de perto o cansaço e a tensão muscular ou as consequências de patologias como a artrite, reconhecida por apresentar sintomatologia muito dolorosa. Às vezes por um esforço físico excessivo pontual ou pela má postura em frente ao computador vivem-se dias de incómodo doloroso e mal-estar que tantas vezes condicionam a atividade diária.

Segundo explica Sandra Contente, fisioterapeuta formada pela Escola Superior de Saúde do Politécnico de Setúbal, a terapia do calor pode ser, realmente, uma ajuda preciosa para controlar a sintomatologia de alguns quadros músculo-esqueléticos. Isto porque “o calor aumenta a vasodilatação e consequentemente o fluxo sanguíneo no local onde o calor é aplicado”, provocando o tal alívio da dor, além de ter ainda o «potencial de reparação dos tecidos» tão importante na recuperação de algumas lesões.

A terapia do calor tem ainda a capacidade de “diminuir o espasmo e ajudar a diminuir a rigidez muscular e articular, assim como a dor”, acrescenta a fisioterapeuta.

Com esta ação no organismo, Sandra Contente refere que a terapia do calor está mais indicada para quando é necessário “um aquecimento e relaxamento dos tecidos musculares, para o alívio da dor crónica e subaguda e para a diminuição das contraturas musculares”. A rigidez muscular e articular matinal que tanta dor provoca e de que tantos portugueses se queixam pode igualmente ser diminuída e aliviada com a aplicação local de calor.

Contudo, a fisioterapeuta deixa um alerta: no caso de lesões ou traumatismos é necessário deixar passar entre 24 a 72 horas até à aplicação de calor na zona afetada. E quem tem doença vascular periférica, as vulgares varizes, é desaconselhado a fazer terapia de calor, assim como quem apresenta feridas na pele.

Tirando esses quadros específicos, o calor pode ser uma boa solução para resolver aquela dor muscular aborrecida que não desaparece ou desfazer aquele “nó” nos ombros que tanto incomoda. “É recorrer a um profissional para saber qual a melhor estratégia”, recomenda Sandra Contente.

A solução em faixas térmicas

As faixas térmicas terapêuticas ThermaCare® são uma solução única que ajuda a resolver alguns dos quadros mais dolorosos por proporcionar até 16 horas* de alívio da dor. As novas embalagens, mais informativas, indicam que a utilização destas faixas, que emanam calor na zona da aplicação, proporciona 8 horas de calor constante, acrescidas de mais 8 horas de alívio da dor após a retirada a faixa térmica terapêutica*.

As faixas são compostas por um material suave, confortável e discreto, e dispõem de células térmicas que contêm ingredientes naturais, onde se concentram células térmicas com ingredientes naturais – como o ferro, o carvão, o sal e a água – que em contacto com o oxigénio do ar reagem e libertam calor. O calor prolongado e constante proporcionado pela aplicação da faixa aumenta a irrigação sanguínea dos tecidos, produzindo um efeito analgésico e o relaxamento dos músculos na zona aquecida. Ao mesmo tempo, as faixas ThermaCare® estimulam as terminações nervosas que são sensíveis à temperatura, dimunindo a percepção da dor.

As faixas ThermaCare® estão disponíveis em três apresentações – para a região lombar e anca, para a zona do pescoço, ombro e pulsos e para uso versátil – e encontram-se à venda em farmácias, parafarmácias e espaços de saúde. Na página oficial do produto, em www.thermacare.pt, estão disponíveis mais informações sobre o modo de atuação destas faixas.

*Avaliação do efeito até 16 horas apenas na Região Lombar, Ombro e Pescoço. Quando aplicado de acordo com as instruções de utilização.