O luxo dos luxos está à venda por 250 milhões de dólares. Trata-se da mansão Bel Air, em Beverly Hills, Califórnia (EUA). Acabada de construir, é a casa mais cara à venda, de momento, no mercado americano.

O seu preço pode ser considerado um valor exorbitante para o comum dos mortais mas os inúmeros e exclusivos luxos que a mansão guarda, parecem justificá-lo. São 3.530 metros quadrados, com 21 casas-de-banho, 12 quartos, cinco bares e três cozinhas. Há ainda um SPA, um ginásio, uma sala de cinema (com 40 lugares e decorada sob o tema James Bond), quatro pistas de bowling, duas adegas abastecidas com uma coleção dos vinhos caros e uma piscina “forrada” a vidro italiano.

Bel Air será vendida com toda a mobília, uma coleção de arte com mais de 100 peças — que inclui uma instalação interativa do artista inglês Dominic Harris e uma escultura tridimensional de uma câmara fotográfica Leica do escultor chinês Liao Yibai, avaliada em um milhão de dólares — e uma garagem “recheada” com 12 carros vintage topo de gama, entre os quais um Bugatti Veyron, um Pagani Huayra e um Rolls-Royce Dawn.

O corretor imobiliário Rayni Williams explicou à CNN que “não é comum uma casa ser vendida com coleções destas” e que a coleção de carros — avaliada em 30 milhões de dólares — foi uma “extravagância cuidadosamente planeada para aumentar a exclusividade” da mansão. Além dos carros, no terraço encontra-se um helicóptero utilizado na série dos anos 80 “Airwolk”.

O dono do BAM Luxury Development group — empresa responsável pela construção e venda da mansão –, Bruce Malowsky, explica que antes do seu negócio e da construção da Bel Air não havia “ninguém a desenvolver imóveis de luxo para os milionários” que exigem o melhor da vida.

Se a Bel Air for realmente vendida por 250 milhões de euros será 100 milhões de dólares mais cara do que a mansão Suzhou, a propriedade chinesa mais cara de 2016. A casa mais cara alguma vez vendida na América custou 195 milhões de dólares.

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