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  • E é tudo da Amoreira e do Estoril-Benfica. Antes de me despedir, deixo-lhe o que ler: a crónica do jogo. Até mais!

    Este grego é louco (por golos)

  • DECLARAÇÕES. Gómez Carmona (treinador do Estoril)

    “Estou orgulhoso pelos meus jogadores e pelo que fizeram. Vi dois jogos: um com cerca de 25 minutos, altura em que estávamos frescos, criámos muitas oportunidades e permitimos-lhe poucas; outro com o desgaste que nos começou a chegar, por termos tido menos horas de descanso, que nos fez baixar o nível, recuar no terreno e entregar a bola. Foi mais difícil assim, não conseguimos ter o nível físico que eles tiveram.”

  • DECLARAÇÕES. Rui Vitória (treinador do Benfica)

    “Queríamos ganhar por variadíssimas razões, uma delas porque era o aniversário do clube — e queríamos ficar neste dia com uma marca boa de uma vitória. Houve um jogo de sentido único, um jogo em que desde o início quisemos ganhar, onde nunca jogámos a 180 minutos mas a duas partes de 90 e, por isso, sabíamos que vínhamos aqui para ganhar a um bom adversário que tem subido de rendimento. Conseguimos fazê-lo, com toda a justiça. Impusemos o ritmo, cometemos um ou outro erro que o Estoril conseguiu aproveitar, mas foi uma vitória bem conseguida e justa.”

  • FIM DO JOGO. Benfica vence (2-1) Estoril na 1ª mão das meias-finais

    Foi mesmo ao cair do pano, aos 90′, que Mitroglou bisou e deu a vitória (e vantagem para a 2ª mão) ao Benfica. Mas o golo vai fazer correr muita tinta, pois o grego encontrava-se em fora-de-jogo na altura da assistência de Cervi. O Estoril protestou muito (Licá viu mesmo o cartão amarelo) com o árbitro Jorge Ferreira após o apito final.

  • GOOOLO! 2-1 para o Benfica (Mitrolgou, 90')

    O golo conta, 2-1 para o Benfica, mas é irregular: Mitrolgou está (claramente) em fora-de-jogo. Eliseu desmarca Cervi dentro da área num passe de calcanhar, o argentino cruza rasteiro para Mitroglou e este, sem centrais por perto e com Luís Ribeiro por terra, só precisa de encostar.

  • Estoril agarra-se ao empate na Amoreira e quer levar a decisão da eliminatória para a Luz: sai Licá e entrar o central Oumar Diakhité.

  • Ora trocas tu, ora troco eu. No Benfica sai Carrillo e entra Raúl Jiménez; no Estoril é Matheus Oliveira que dá a vez a Konstantin Bazelyuk.

  • Foi por menos de um palmo que esta não entrou. Cervi arrancou pela esquerda, deixou Dankler para trás, cruzou recuado, Mitroglou desviou de primeira, mas o desvio do grego ainda tocaria em João Afonso e sai ao lado do poste direito à guarda de Luís Ribeiro.

  • Rafa dá o lugar a Cervi.

  • Onde é que já vimos isto? Foi na primeira parte, logo aos cinco minutos. Um frente a frente entre Rafa e Luís Ribeiro. E o guarda-redes do Estoril voltou a levar a melhor. O cruzamento, tal como da primeira vez, foi de Nélson Semedo, Gonçalo Brandão “adormeceu” e Rafa recebeu a bola sem oposição, voltou-se para a baliza e… aqui vai disto! Um remate forte, frontal, desta vez para o lado direito, com Ribeiro a fechar o ângulo e a desviar para canto.

  • Enquanto o jogo vai “morno”, o melhor é rever os golos da primeira parte:

  • É obra:

  • Volta a rrrolar a bola!

    Sai o Estoril a jogar…

  • Filipe Augusto saiu mesmo lesionado e Pizzi fará a sua vez após o recomeço.

  • INTERVALO. Estoril e Benfica vão empatando: 1-1

    Salvo um remate de Rafa logo a abrir e um disparate de Júlio César com os pés, o jogo na Amoreira até roçava o aborrecimento, diga-se. Mas no espaço de cinco minutos (36′ e 41′) Mitrolgou marcou pelo sexto jogo consecutivo e Kléber voltou a “molhar a sopa” diante do Benfica — sim, é habito fazê-lo. Valeu por isso.

  • GOOOLO! Estoril empata (1-1) de penalty (Kléber, 41')

    Júlio César escolheu o lado esquerdo, Kléber rematou para o centro da baliza e deixou tudo na mesma: 1-1 no Estoril-Benfica.

  • PENALTY a favor do Estoril!

    Eduardo Teixeira “colou” a bola na canhota, driblou Eliseu primeiro, Filipe Augusto depois — e este, Augusto, até se lesionaria (sozinho, diga-se) após ser driblado –, entrou na área… mas de tanto driblar e mais driblar, perderia a bola. Esta ainda sobraria na direita para o lateral Dankler, que a cruzou prontamente. Eliseu desviou a bola com o braço, penalty assinalado e cartão amarelo para o lateral benfiquista.

  • GOOOLO! 1-0 para o Benfica (Mitroglou, 36')

    O cruzamento de Živković, à esquerda e para o segundo poste, só tinha um destinatário — e não seria certamente João Afonso nem Gonçalo Brandão, pois (de tão “curvado” que o cruzamento foi) nenhum deles chegou à bola. O destino era Mitroglou, lá longe, que escapou ao fora-de-jogo e “só” teve que encostar.

  • Uishhh! O que Júlio César fez — e o que Matheus Índio não fez. Lindelof atrasou a bola para o guarda-redes do Benfica, estou procurou devolver o passe ao central, mas fê-lo curto, atabalhoadamente, Matheus intercetou a bola, driblou Júlio César e rematou. Um remate que mais aparentou ser um passe… para ninguém. Jardel afastou a bola da pequena área (a dois passos da linha de golo) e o susto não passou disso mesmo.

  • Apenas eles, Luís Ribeiro e Rafa. Frente a frente. Literalmente de frente um para o outro. O remate de Rafa foi frontal, com tempo para tudo, com espaço para tudo e mais um par de botas, mesmo na pequena área. Não tinha como falhar, o avançado. Escolheu o lado esquerdo para rematar. E até rematou forte e com colocação. Mas Ribeiro adivinhou-lhe a intenção, esticou-se todo e desviou para canto. Tudo começou na direita, com um cruzamento de Nélson Semedo que à primeira foi cortado pela defesa do Estoril, mas que à segunda (a bola regressou caprichosamente ao lateral benfiquista) chegou mesmo aos pés de Rafa, isolado. O resto é história. Sem golo.

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