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Navio de guerra dos EUA abordado por lanchas iranianas

Este artigo tem mais de 5 anos

Um navio militar dos EUA, juntamente com três embarcações britânicas, foi abordado por "várias" lanchas iranianas ao navegar no estreito de Ormuz, num novo episódio de tensão entre os dois países.

O incidente aconteceu durante o sábado e foi confirmado à Reuters por fonte militar
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O incidente aconteceu durante o sábado e foi confirmado à Reuters por fonte militar

David C. Mercil/US Navy/Getty Images

O incidente aconteceu durante o sábado e foi confirmado à Reuters por fonte militar

David C. Mercil/US Navy/Getty Images

Um navio de guerra norte-americano foi abordado por “várias” lanchas iranianas enquanto navegava ao longo do Estreito de Ormuz no passado sábado. A informação foi avançada por fonte militar à Reuters, que avançou ainda que o navio dos EUA foi obrigado a desviar a rota depois de as lanchas do Irão terem chegado a uma distância de cerca de 550 metros dele.

Juntamente com o navio norte-americano, iam três embarcações da marinha britânica. De acordo com a fonte citada pela Reuters, que falou sob reserva de identidade, as autoridades norte-americanas tentaram estabelecer comunicação por rádio com os iranianos, mas sem efeito. Sobre a ausência de resposta, o militar diz que esse foi um gesto “inseguro e pouco profissional”.

O Estreito de Ormuz tem de um lado o Irão e do outro os Emirados Árabes Unidos e o Omã. Na zona mais estreita, chega a ter apenas 54 quilómetros de largura.

Os EUA e o Irão aproximam-se de um clima de crescente tensão, à medida que Washington D.C., sob o comando do Presidente Donald Trump, se prepara para recrudescer a sua política externa em relação a Teerão, naquilo que pode ser uma clara mudança do rumo escolhido pelo anterior Presidente dos EUA, Barack Obama.

Até à assinatura do acordo nuclear entre o Irão e os EUA (juntamente com o Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha), os dois países não mantinham relações diplomáticas. As comunicações formais foram cortadas em 1980, pelo Presidente Jimmy Carter, no pico da crise em que 52 funcionários da embaixada dos EUA no Irão foram feitos reféns durante mais de um ano.

Na segunda-feira, Donald Trump tornou a assinar um novo decreto que bania a entrada de cidadãos de seis países de maioria muçulmana nos EUA, alegando questões de segurança. Tal como já tinha acontecido na primeira ordem executiva desse tipo, assinada em finais de janeiro, os cidadãos iranianos fazem parte das seis nacionalidades banidas dos EUA a título indefinido.

No Irão, onde os EUA são frequentemente apelidados de “O Grande Diabo”, esta medida em concreto passou pela suspensão do uso do dólar no país. A entrada de cidadãos norte-americanos no Irão continua a ser teoricamente possível — mas foi notícia o impedimento de quatro atletas norte-americanos, de luta-livre, de entrarem no Irão, onde iriam participar numa competição.

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