A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu esta segunda-feira que o défice teria ficado em 3,7% e não em 2,1% se o Governo tivesse executado a despesa prevista, sem cativações que são “cortes cegos” nos serviços públicos.

“Fizemos a conta e verificamos que se o Governo tivesse executado a despesa que devia ter executado, e muitos disseram que o Orçamento era irrealista, o défice teria ficado em 3,7%, não 2,1%”, afirmou Assunção Cristas aos jornalistas, no final de uma visita à unidade de cuidados continuados da cooperativa social CERCITOP, em Algueirão, no concelho de Sintra.

Para a líder centrista, este cálculo ilustra “aquilo que o CDS tem vindo a sinalizar durante todo o ano: um garrote enorme nos serviços públicos, cativações que são cortes cegos na despesa, uma quebra brutal no investimento público, tem vindo a afetar muitas e muitas áreas”, como a da saúde.

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