O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) está a pressionar a Malásia para proibir o castigo corporal nas escolas, depois da morte de um rapaz de 11 anos por alegados abusos numa escola religiosa.

O rapaz morreu na passada quarta feira, poucos dias após ter as suas duas pernas amputadas devido a uma infeção bacteriana. Esta foi alegadamente contraída depois de ter sido chicoteado com uma mangueira de água num internato islâmico privado, no mês passado. A polícia deteve o assistente do diretor, que supostamente chicoteou a criança, e vários outros como punição.

A representante da Unicef na Malásia, Marianne Clark-Hattingh, disse hoje que o castigo físico é a forma preferida de disciplina para as crianças na Malásia.

A responsável da agência da ONU disse que a morte do rapaz é um “forte lembrete das consequências negativas do castigo físico e da violência como uma forma de disciplina”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR