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Adolescente hospitalizada no Porto. Jogo "Baleia Azul" pode estar na origem

Este artigo tem mais de 5 anos

Uma jovem de 15 anos deu entrada no hospital de São João, no Porto, com cortes nas mãos, braços e peito. PSP acredita tratar-se do jogo online "Baleia Azul".

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Leonel de Castro/Global Imagens

Leonel de Castro/Global Imagens

Uma jovem de 15 anos foi internada esta terça-feira à noite, no Hospital de São João, no Porto. O jogo online “Baleia Azul” poderá estar na origem do incidente.

A jovem que apresentou cortes na mão, braço e peito deu entrada no hospital pelas 20h30 desta terça-feira. Apesar de a PSP não conseguir confirmar tratar-se de mais uma vítima do jogo “Baleia Azul”, fonte do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse ao Observador que “tudo leva a crer tratar-se do jogo” em causa.

A história, os casos e os alertas do jogo “Baleia Azul” em nove pontos

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A verificar-se qualquer relação ao jogo dirigido sobretudo a adolescentes, o caso registado em Matosinhos será o quarto em Portugal e o primeiro a acontecer na região do Grande Porto.

O “Baleia Azul” é um jogo para adolescentes com 50 desafios — que incluem acordar às 04h02 e subir a um telhado ou a uma ponte — que terminam com uma incitação ao suicídio. O “curador” pode ser acusado do crime de incentivo ao suicídio (artigo 135 do Código Penal), tal como escreve a Lusa, e punido com pena de prisão de um a cinco anos.

O jogo de origem russa poderá fazer parte dos motivos que levaram uma jovem algarvia a atirar-se de um viaduto na madrugada do dia 27 de abril, em Albufeira. Pode estar também relacionado com o facto de um adolescente ter sido internado no Hospital de Setúbal com vários cortes num dos braços — segundo consta, o rapaz “desenhou” uma baleia no braço.

“Baleia Azul”: PSP aconselha pais a vigiarem as redes sociais dos filhos

Um terceiro caso terá acontecido em Portalegre, muito embora se desconheçam pormenores. Entretanto, o Ministério Público abriu três inquéritos ao jogo “Baleia Azul”: na comarca de Faro, outro na de Setúbal e ainda em Portalegre.

Ao Observador, fonte da PSP confirmou que “se encontra a monitorizar este fenómeno” e que, “num esforço de prevenção e informação aos pais e responsáveis legais por crianças e jovens, aconselha uma série de medidas adicionais de segurança em ambiente digital”, tais como:

  • Os pais devem manter-se informados e alertar as crianças para todas as implicações que decorrem da Baleia Azul;
  • Deve haver uma maior supervisão e monitorização das atividades dos filhos na internet e redes sociais;
  • Pais devem explicar que perigos existem quando adicionam desconhecidos nas redes sociais;
  • Familiares, amigos e colegas da escola devem fazer parte da lista de amigos dos adolescentes;
  • Pais não devem proibir o acesso dos filhos aos meios digitais;
  • O diálogo e debate no seio familiar sobre segurança, perigos e privacidade na internet deve ser alimentado;
  • Se há suspeita de que as crianças estão a ser alvo de violência psicológica ou intimidação devem dirigir-se à Esquadra da PSP mais próxima.

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