O jornal Sport descreve-a como “um dos segredos melhor guardados de Leo Messi”: o avançado argentino, que de acordo com a imprensa catalã poderá estar em vias de renovar com o Barcelona, partilhou na sua conta oficial do Instagram uma fotografia com o filho junto da sua coleção de camisolas de futebol, que conta com mais de 60 exemplares (só daquilo que se consegue perceber pela imagem, entenda-se).
Deco, com a camisola número 20 da Seleção Nacional, parecia ser o único representante português, curiosamente numa parte da coleção que está no teto e que tem também Thierry Henry (França) e Cesc Fabregas (Espanha). Iker Casillas, atual guarda-redes do FC Porto, também está na longa lista de jogadores que inclui ainda Yaya Touré, Totti, Di María, Suárez, Lahm, Aimar, Piqué, Dani Alves ou Diego Milito.
No entanto, e graças a atenção de dois leitores do Observador, existem mais dois portugueses além de Deco: Mário Sérgio, lateral que passou por P. Ferreira e Sporting e que defrontou o argentino pelo Apoel, do Chipre. Mas não é fácil encontrar: está no canto inferior direito, no chão. Mais em cima, no canto superior esquerdo, parece encontrar-se também a camisola do Valencia do internacional Sub-21 ex-V. Setúbal, Rúben Vezo.
Lionel Messi's shirt collection is pretty special… ? pic.twitter.com/mMhec81xnu
— Squawka News (@SquawkaNews) May 9, 2017
Camisolas do Real Madrid? Sim, há pelo menos uma. E com o número 7. Mas de Raúl, não de Cristiano Ronaldo, o grande rival na luta por todos os títulos coletivos e individuais.
A imagem surge no mesmo dia em que a BBC dá conta de uma história no mínimo caricata: Reza Parastesh, um estudante iraniano de 25 anos que é a cara chapada do astro argentino, foi levado para a esquadra durante o fim-de-semana… porque era demasiado parecido com Lionel Messi. E para sua proteção.
This guy was taken to a police station because he looks too much like Messi
We're after your best footballer lookalikes
Use #bbcfootball pic.twitter.com/Eo1SjkCvP0
— BBC Sport (@BBCSport) May 8, 2017
“Agora as pessoas olham para mim como o Messi iraniano e querem que imite tudo o que ele faz. Quando apareço em algum lado, as pessoas ficam em choque. Da minha parte, fico satisfeito porque quando me veem ficam felizes e a felicidade dá-me muita energia”, disse à agência France-Presse, adiantando também que está a aprender alguns truques com a bola dos pés para desempenhar melhor o papel.
Notícia atualizada às 12 horas, com o acrescento das camisolas de Mário Sérgio e Rúben Vezo