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  • O Real chegou a sofrer, o Atlético fez o 2-0 (havia perdido 3-0 no Bernabéu) em pouco mais de 15 minutos, mas um golo de Isco aos 42′ deitou por terra o sonho da “remontada” colchonera.

  • A rede tremeu, mas a bola não entraria. Marcelo, ainda distante da área, cruza à esquerda, um cruzamento looooongo e para o segundo poste, Benzema antecipa-se à marcação de Filipe Luís e cabeceia, mas um palmo ao lado da baliza. Ufffff!

  • Navas, San Navas! Em contra-ataque, pela esquerda, Ferreira-Carrasco ultrapassa (com faca quente em manteiga) Danilo primeiro, Varane depois, remata forte e cruzado, mas Navas, guarda-redes do Real, defenderia para a frente. Na recarga, Griezmann foi mais veloz do que Ramos a chegar à bola, cabeceou à queima-roupa, e Navas, esvoaçante, voltaria a defender, desta feita para canto. Uma defesa que vale uma final. A de Cardiff. Simeone, que estava de pé junto ao banco, sentou-se, juntou as mãos, aproximou-as do rosto e nada disse. O rosto, esse, disse tudo.

  • O Paulinho (Futre) estava lá…

  • Logo no recomeço, livre à esquerda para o Real, quase, quase sobre a linha de fundo. Chegou-se à frente Ronaldo, puxou de um dos seus “tomahawk”, acertou na direção — a da baliza –, a potência também esteve no ponto, mas Oblak defenderia a punhos para a frente.

  • As estatísticas ao intervalo no Calderón:

  • Intervalo no Calderón: 2-1. Atlético assustou, chegou ao 2-0 em 16′, mas Isco voltou a sossegar o Real aos 42′.

  • GOOOLO! Reduz o Real: 2-1 (Isco, 42')

    O golo não é de Benzema, mas é quase. À esquerda, Marcelo lançou rapidamente a bola para a frente, Benzema levou-a depois até à linha de fundo, driblou um, dois, três, Giménez, Godín e Savic, entrou na área, cruzou para trás, Kroos rematou forte e rasteiro, Oblak defendeu para a frente e, à segunda, Isco só teve de fazer a recarga para o golo. Depois do golo, Ronaldo voltou-se para a bancada e mandou calar os adeptos do Atlético — não era preciso, Cristiano.

  • GOOOLO! 2-0 para o Atlético (Antoine Griezmann, 15')

    penalty no Calderón. Varane derruba Torres na área e o turco Cüneyt Çakir apita de pronto. Quem se chegou à frente para bater foi Antoine Griezman, bateu para a esquerda, Navas adivinhou o lado e ainda tocou de raspão (podia, claramente, ter feito mais) na bola, mas não evitou o 2-0. As bancadas acreditam na “remontada”, mas Simeone, no banco, pede calma.

  • GOOOLO! 1-0 para o Atlético (Saúl Ñíguez, 12')

    Canto de Koke à direita, Ronaldo salta, Saúl Ñíguez também, o espanhol eleva-se mais alto no ar e desvia para o primeiro golo da noite. Faltam dois para o Atlético empatar a eliminatória, três para a tão desejada “remontada”.

  • Agora é Oblak quem, com uma defesa vistosa — e, mais do que vistosa, útil –, evita o golo. Livre batido à direita por Kroos, a bola cai no segundo poste, Casemiro salta nas costas de Koke e cabeceia. O cabeceamento foi quase ao centro da baliza, desviando Oblak com uma palmada para longe.

  • Quuuaaaaase! É Navas quem evita o primeiro golo da tarde/noite em Madrid. Ferreira-Carrasco acelerou pela direita e deixou Marcelo a léguas, cruzando em seguida para o primeiro poste. Quem lá estava era Koke, que se antecipou a Varane e rematou em esforço. O guarda-redes do Real desviou para canto, in extremis.

  • Pouco mais de um minuto. 1:07 — para ser preciso. E saí o primeiro remate à baliza, cortesia de Antoine Griezmann. O francês do Atlético tinha espaço ao centro, seguiu em direção à área, mas nem precisou de lá chegar para puxar da canhota atrás e chutar. O remate saiu por cima da barra, bem por cima, mas o Atlético está a mostrar ao que vem: a “remontada”.

  • E rrrrrola a bola no Vicente Calderón!

    Apita o árbitro turco Cüneyt Çakir. Benzema toca para trás, para Kroos, sai o Real Madrid a jogar. É o derradeiro jogo internacional no velhinho estádio do Atlético.

  • Por fim, quem joga no Real

  • Primeiro, os da casa: eis o XI do Atlético

  • Ora viva, muito boa tarde! Começa aqui o liveblog do Atlético-Real. Olhos do relógio, faltam já poucos minutos para a “redondinha” começar a rolar, e é altura de lhe dizer quem vai daqui a nada subir ao relvado do estádio Vicente Calderón, em Madrid.

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